tag:blogger.com,1999:blog-27620162.post1201221625229217576..comments2024-02-01T13:44:50.628-03:00Comments on Jazzseen: Livro: Jazz ao seu alcanceJohn Lesterhttp://www.blogger.com/profile/06750408982279203137noreply@blogger.comBlogger14125tag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-23339353405783997092012-07-25T01:00:56.981-03:002012-07-25T01:00:56.981-03:00errata - contemplarerrata - contemplarObservadordepiratanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-5125564379207727432012-07-25T01:00:20.203-03:002012-07-25T01:00:20.203-03:00O Jazz transcende, é uma revelação. Feliz daquele ...O Jazz transcende, é uma revelação. Feliz daquele que pode comtemplar tanta riqueza, sensibilidade e beleza musical. Demorei muitos anos para chegar a esse estágio, e hoje o jazz na minha vida é um companheiro inseparável, do qual não abro mão.Observadordepiratanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-90282247574755909252010-04-09T04:49:08.735-03:002010-04-09T04:49:08.735-03:00Caro Pitta, é sempre bom ouvir a opinião dos "...Caro Pitta, é sempre bom ouvir a opinião dos "colegas" de luta pelo jazz. Entendo o seu ponto de vista e respeito. Quem acompanha o seu trabalho sabe da seriedade e "preocupação" que você tem de mostrar o lado menos comercial do jazz. Sempre aprendo com seus posts pertinentes. Mas eu caminho por uma outra estrada. Por uma década trabalhei em lojas de discos em São Paulo e percebi que o jazz é visto como algo difícil, de elite e quase inatingível. É essa ideia que espero ajudar a mudar. Sei que Kenny G, David Sanborn e uma porrada de músicos de smooth jazz não são jazz, mas também não são pop. Afinal, o que é pop? Para mim, pop é tudo aquilo que se torna popular. As quatro estações de Vivaldi é pop, Take 5, de Dave Brubeck é pop, Billie Jean de Michael Jackson é pop. Em resumo, o livro mostra o caminho para descobrir o jazz. O restante do trabalho é do leitor. Não sou eu que vou dizer o que é melhor ou pior, o que é jazz ou não é, ou o que ele deve ouvir. Eu apenas dou algumas dicas. Abs e sucesso!!!emersonhttp://www.sobresites.com/jazznoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-17343954464257298442010-04-08T12:41:26.152-03:002010-04-08T12:41:26.152-03:00Prezado Mr. Pita, obrigado pela vista e pelo vetus...Prezado Mr. Pita, obrigado pela vista e pelo vetusto comentário, verdadeira nota de rodapé gigante.<br /><br />Eu, de minha parte, ainda prefiro ler o livro para, então, emitir qualquer observação, embora, repiso, seja digna de aplauso a iniciativa de Emerson.<br /><br />Grande abraço, JL.John Lesterhttps://www.blogger.com/profile/06750408982279203137noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-74645926800551839582010-04-07T15:05:27.837-03:002010-04-07T15:05:27.837-03:00continuando...
Por outro lado, vejo no trabalho ...continuando...<br /><br /><br />Por outro lado, vejo no trabalho de Emerson um certo desequilíbrio em atrelar o smooth jazz e o pop ao jazz como se fossem tão primorosos quanto: artisticamente falando. Na minha opinião o ouvinte tem mesmo é que ser afrontado pelas intrincâncias do jazz tal como ele é: ele tem que saber o terreno sinuoso em que ele está pisando; ele não deve ser poupado ou "amaciado" com audições palatáveis; ele tem mesmo é que se defrontar com o improviso. Talvez, pela minha concepção de música ou de arte, eu esteja fazendo uma observação um tanto radical e pessoal... ou esteja dizendo apenas uma impressão minha. Mas tenho mesmo essa impressão de que há um desequilíbrio na divulgação do jazz por Emerson quando ele coloca no mesmo caldeirão Kenny G e Branford Marsalis ou Chris Botti e Terence Blanchard. E a autenticidade: ela não existe mais?<br /><br />Isso pode ser um espectro rico pro leigo que está procurando conhecer as várias formas de música que estão nas prateleiras rotuladas de "jazz" nas Fnac's, por exemplo. Mas, em compensação, isso deixa o ouvinte que já tem um certo senso de autenticidade um tanto desconfiado.<br /><br />Ademais, também vou adquirir o livro tbm, pois pretendo aprender com ele. E é isso aí: desejo sucesso nas vendas, Emerson! Apesar de eu não ser tão liberal, te parabenizo não só pelo livro, mas por ter uma mente aberta e sem preconceitos. Inclusive o espaço do Farofa Moderna está aberto pra suas divulgações -- se te interessar trataremos disso em particular. Tu sabe meu e-mail e por onde dou minhas pinceladas.<br /><br /><br />Abraços a todos e viva a diversidade: aquela sempre munida de qualidade!!!<br /><br />Parabéns Lester e amigos do Lester por manter esse espaço vivo, dado que vários blogs estão fechando as portas!Vagner Pittahttps://www.blogger.com/profile/15020740566276980681noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-5034613335827776142010-04-07T15:04:56.784-03:002010-04-07T15:04:56.784-03:00Vixe, meus caros, e agora? Compactuo com pontos de...Vixe, meus caros, e agora? Compactuo com pontos de vistas dos dois lados do "muro" - digamos assim.<br /><br />Não conheço o Emerson, apesar de achá-lo simpático e já ter trocado e-mails com ele; e se conhecesse também seria igualmente sincero, não faria "concessões" por ser amigo hehehe. Mas óbvio que o trabalho dele merece respeito: como bem disse Lester, trata-se de algo ímpar na literatura musical recente, se considerado as dificuldades de se divulgar essa música complexa que é o Jazz. Aliás, é justamente por ser complexa que a tentativa de Emerson -- de "desmantelar" estigmas do tipo "Jazz é uma música para músicos" ou "Jazz é uma música de velhos" -- merece ser visto como um trabalho de certa forma ousado e muito bem vindo.<br /><br />A nossa era aliás é a era do pop. Apesar de o jazz contemporâneo carregar a sua natural síndrome da complexidade e ser totalmente eclético -- ou seja, não ter mais aquelas polaridades mainstream x vanguarda ou wynton marsalis x john zorn (sim, acredito que isso minguou) -- a maioria dos músicos de jazz da geração 2000 estão usando temas do pop e rock contemporâneo pra constituir o repertório que compõe seus discos. Os senhores já se deram conta de quantos músicos atuais -- excelentes mesmo -- estão tocando temas dos Radiohead, Bjork, Nick Drake, M.I.A e outras legendas do universo pop? Acho que apesar do universo jazzístico ter mostrado uma grande ecleticidade no início do século, uma das características mais marcantes é justamente esse fato das releituras à temas do pop e rock -- e aí, é claro, o desenvolvimento das canções, os improvisos e a rearmonização deixam as músicas muito mais complexas, já que os grooves contemporâneos é uma extensão de algo que já era complexo anteriormente.<br /><br />Nesse sentido, portanto, Emerson ganha respaldo do cenário, pois os própriós músicos estão tentando desmitificar essa coisa de "jazz é só para o cara purista que entende de música instrumental". Não: vários músicos de jazz nasceram e cresceram ouvindo hip hop, pop e rock e, por isso, tentam mostrar que o jazz não está tão distante assim como se pregava. Aliás o jazz atual se deixa influenciar pelo pop justamente porque o jazz dos anos 60 se deixou influenciar pela soul music: bem simples entender isso, embora muitas pessoas não gostam de admitir.<br /><br /><br />...Vagner Pittahttps://www.blogger.com/profile/15020740566276980681noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-4011941915691331372010-04-04T12:37:42.441-03:002010-04-04T12:37:42.441-03:00Após cuidadosa leitura, faremos nossas observações...Após cuidadosa leitura, faremos nossas observações.<br /><br />Grande abraço, JL.John Lesterhttps://www.blogger.com/profile/06750408982279203137noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-42014826797885438942010-04-01T03:02:58.664-03:002010-04-01T03:02:58.664-03:00Caro Pituco, você está correto, as pessoas devem o...Caro Pituco, você está correto, as pessoas devem ouvir o que gostam e não o que a mídia "manda" ouvir. Diante disso, o livro é uma importante ferramenta de pesquisa para iniciados ou não no jazz. Sobre o triste estigma dado aos ouvintes de jazz, sim, o livro ajuda o leitor a repensar esse preconceito e perceber que qualquer um pode ter prazer em escutar jazz. O livro mostra alguns atalhos para começar.emersonhttp://www.sobresites.com/jazznoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-85880063245564025002010-03-31T10:28:00.006-03:002010-03-31T10:28:00.006-03:00Prezado Emerson, mais uma vez, parabéns pelo livro...Prezado Emerson, mais uma vez, parabéns pelo livro, sem dúvida resultado de esforço ímpar no contexto cultural em que vivemos. Quanto aos pontos de vista musicais, excelente que não haja unanimidade. Lembra de Nelson Rodrigues?<br /><br />E é isso Mestre Pituco. Creio que aquela visão saudosista e romântica do jazz como música folclórica e mal articulada produzida por músicos amadores há muito já foi devidamente abandonada pela melhor crítica. O jazz é, sem dúvida, uma das elaborações artísticas mais bonitas e complexas do século XX, e a coisa não parece querer se alterar nesse início do século XXI. E, para mim, é óbvio que podemos apreciar qualquer tipo de música, mas daí a equipararmos todas elas em complexidade... <br /><br />Meu único receio é que, de tão complexo, o jazz atual transforme-se numa espécie de música clássica de vanguarda, acessível apenas a um reduzido número de iniciados com alta formação musical teórica.<br /><br />E a nossa bossa nova? Quando virá um novo Tom Jobim para dar seguimento aos trabalhos?<br /><br />Grande abraço, JL.John Lesterhttps://www.blogger.com/profile/06750408982279203137noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-76047726061095545832010-03-31T09:21:57.412-03:002010-03-31T09:21:57.412-03:00master lester,
concordo ipsis literis com tua afi...master lester,<br /><br />concordo ipsis literis com tua afirmação...'quem gosta de ivete sangalo não pode gostar de jazz'...definitivamente, um ouvinte de axé e correlatos, não irá curtir uma madrugada solitária com mr.bill evans piano solo em seu ipod...rs<br /><br />embora o contrário seja possível...ou seja, um ouvinte assíduo de jazz pode esbaladar-se no carnaval, ao som de ivete sangalo' (com discernimento das devidas proporções)...é isso aí.<br /><br />sr.émerson,<br />imaginei que tua obra tivesse o intuito de colocar argumentos que 'desfizessem' a imagem do ouvinte de jazz como elite...mas, pra se concluir que ouço o que me agrada, não é necessário que eu leia teu livro...não é verdade?<br /><br />abraçsonorospitucohttps://www.blogger.com/profile/12442711128988245359noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-19525584814125285032010-03-31T06:46:41.986-03:002010-03-31T06:46:41.986-03:00Caro John, não quero entrar em polêmica, já que re...Caro John, não quero entrar em polêmica, já que respeito, e muito, a opinião dos outros, mas afirmar que " Afinal, é um fato que quem gosta de Ivete Sangalo não pode gostar de jazz" é muito radical. Eu gosto de um monte de coisas que dizem ser de qualidade duvidosa, mas também gosto de jazz. Uma coisa não tem relação com a outra. O livro caminha por essa estrada. Não importa o que você está acostumado a ouvir, dê uma chance ao jazz. Em resumo, se a música lhe agradar, não interessa se ela for jazz, pop, rock, mambo, salsa, erudito, sertanejo, romântica, soul, blues.... Relaxe e aproveite. Simples assim.emersonhttp://www.sobresites.com/jazznoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-7319562328462768342010-03-30T14:23:34.424-03:002010-03-30T14:23:34.424-03:00Prezado Mestre Pituco, não tendo lido ainda o livr...Prezado Mestre Pituco, não tendo lido ainda o livro, prefiro ausentar-me de comentários. Mas concordo com você que há, nos ouvintes de jazz que conheço, uma forte noção, ainda que intuitiva, de bom gosto musical. E o que é bom gosto musical? Uma certa exigência de beleza, criatividade, elaboração, inteligência, humor, complexidade e, no caso do jazz, poder improvisatório. Creio que, assim, a tese inicial de Emerson poderia naufragar com certa facilidade. Afinal, é um fato que quem gosta de Ivete Sangalo não pode gostar de jazz, seja rico ou seja pobre, seja culto ou seja ignorante, seja destro ou canhoto, seja cego ou mudo. <br /><br />Talvez o surdo.<br /><br />Grande abraço, JL.John Lesterhttps://www.blogger.com/profile/06750408982279203137noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-38729249122418343562010-03-30T08:40:20.917-03:002010-03-30T08:40:20.917-03:00master lester,
curioso que o livro do sr.émerson,...master lester,<br /><br />curioso que o livro do sr.émerson, embora tenha como finalidade desmitificar o ouvinte do jazz (como elite), o teor da entrevista comprova uma outra realidade...<br /><br />...pelo menos, foi o que abstrai...e por aqui, não é muito diferente não...tanto que as produções de álbuns de jazz ainda sobrevivem, exatamente, por seu consumidor fiel e exigente (que mesmo baixando na net o cd, prefere tê-lo no formato convencional...é isso aí.<br /><br />amplexossonorospitucohttps://www.blogger.com/profile/12442711128988245359noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-61547332023051972312010-03-29T02:08:45.960-03:002010-03-29T02:08:45.960-03:00Grande Pedida, Mr. Lester.
O Emerson é uma figura ...Grande Pedida, Mr. Lester.<br />O Emerson é uma figura muito bacana no universo dos que escrevem sobre jazz. Seu livro deve ser muito gostoso de ler e, ainda por cima, traz uma entrevista com o meu amigo Erasmo Carlos, isto é, Augusto Pellegrini, decano das lides jazzísticas por estas plagas.<br />O meu exemplar já está a caminho! <br />Abraços!Érico Cordeirohttps://www.blogger.com/profile/01274185216381402049noreply@blogger.com