tag:blogger.com,1999:blog-27620162.post641091790277037998..comments2024-02-01T13:44:50.628-03:00Comments on Jazzseen: João SebastiãoJohn Lesterhttp://www.blogger.com/profile/06750408982279203137noreply@blogger.comBlogger24125tag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-691195552183362102007-12-11T03:34:00.000-02:002007-12-11T03:34:00.000-02:00Prezado Olmiro, obrigado pela dica. Seguiremos sua...Prezado Olmiro, obrigado pela dica. Seguiremos sua sugestão.John Lesterhttps://www.blogger.com/profile/06750408982279203137noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-59685564896772507492007-12-10T16:43:00.000-02:002007-12-10T16:43:00.000-02:00Caro LesterA execução de Humoresque por Earl Hines...Caro Lester<BR/><BR/>A execução de Humoresque por Earl Hines faz parte do obscuro album "Honor Thy Fatha", editado pelo selo Drive Archive, em 1978.<BR/>Músicos que tocam com Hines: Red Callender ao contrabaixo e Bill Douglas à bateria. Na faixa 1 - Birland (autoria do austríaco Joseph Zawinul, recentemente falecido) - Callender toca tuba, por sugestão do produtor Ralph Jungheim, estabelecendo uma sonoridade singular.<BR/>Adquiri este CD em 2001, em Manaus, quando andei trabalhando na "selva". Em P. Alegre, já vi o disco em supermercados e nas Lojas Americanas. Acho que vale a pena pesquisar nesses ambientes, aí em Vitória. Abraços.<BR/>Olmiro MüllerAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-79936911412867472112007-12-10T07:01:00.000-02:002007-12-10T07:01:00.000-02:00Olmiro, libera essas coisas pra nós!!!Mr. Grijó, o...Olmiro, libera essas coisas pra nós!!!<BR/><BR/>Mr. Grijó, os álbuns de third stream de Carrilho estão em cd sim. Tenho o Clássicos em Choro Vol. 2.<BR/><BR/>Grande abraço, JL.John Lesterhttps://www.blogger.com/profile/06750408982279203137noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-52972271585759411952007-12-08T07:17:00.000-02:002007-12-08T07:17:00.000-02:00Muito bom esse disco!Muito bom esse disco!Sergiohttps://www.blogger.com/profile/12084632249212405527noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-71900292247280762582007-12-07T20:26:00.000-02:002007-12-07T20:26:00.000-02:00E por falar em chorinho, JL, tenho, ainda sob a ég...E por falar em chorinho, JL, tenho, ainda sob a égide do vinil, os dois discos "Clássicos em Choro", do Carrilho.<BR/>Muito bons, mas não levo a sério, embora reconheça o virtuosismo do flautista maior.<BR/>Nem sei se foram lançados em cedê.<BR/><BR/>Também não levo muito a sério essa coisa do "third stream". Ainda prefiro cada macaco em seu devido galho, a balançar e a fazer graça. Certa vez, conversando com nosso amigo Garibaldi (o qual anda meio sumido...por quê?), houve certo constrangimento de alguns ouvintes presentes, quando ele disse que Ron Carter tinha dedos de veludo - e que era tudo o que Mingus não queria ser.<BR/>Discordo de nosso amigo, e sugiro um disco no qual Carter, como sideman, supera-se: The Milestones Jazz Stars, em companhia de Al Foster, McCoy Tyner e o (quase) sempre magnífico Sonny Rollins.<BR/><BR/>Aliás, acaba de me vir à memória: esse disco chegou a mim via o próprio Garibaldi, que o trocou, junto com "Monk's Dream", pela obra poética de Borges.<BR/><BR/>Mas, independentemente de qualquer discordancia, a resenha, como sempre, é ótima.<BR/>Abraço.Cinéfilohttps://www.blogger.com/profile/16189206495116661094noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-54095126212137261282007-12-07T16:10:00.000-02:002007-12-07T16:10:00.000-02:00Eu tenho um do MJQ.Eu tenho um do MJQ.cdhttps://www.blogger.com/profile/10773821815688562804noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-39937042348075880912007-12-07T14:06:00.000-02:002007-12-07T14:06:00.000-02:00Earl "Fatha" Hines também tocou Humoresque com pit...Earl "Fatha" Hines também tocou Humoresque com pitadas jazzísticas.<BR/>Olmiro MüllerAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-55331219363648530362007-12-07T10:22:00.000-02:002007-12-07T10:22:00.000-02:00Mr. Salsa tirou essa da manga. Não tenho nenhuma v...Mr. Salsa tirou essa da manga. Não tenho nenhuma versão desse tema, mas idéias de Beethoven numa levada blues deve ser coisa fina. Lembrei do arranjo do Altamiro Carrilho para Humoresque, de Dvorak, em chorinho. É como eu sempre disse: samba também é jazz. Vou procurar!John Lesterhttps://www.blogger.com/profile/06750408982279203137noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-50897192602839260182007-12-07T09:37:00.000-02:002007-12-07T09:37:00.000-02:00Lembro-me de uma composição de Ed Kaiser(está no r...Lembro-me de uma composição de Ed Kaiser(está no real book 2 - versão antiga): Beethoven's blues 3rd. De fato, é uma "colagem" de passagens do genial compositor europeu. Quando eu toco esse tema, privilegio o mainstream do blues. Infelizmente, eu não possuo nenhum disco com esse tema para sentir como o intérprete trabalha as nuances beethovenianas.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-7120476617570726962007-12-07T01:48:00.000-02:002007-12-07T01:48:00.000-02:00Lester,estou apenas checando algumas informações.S...Lester,estou apenas checando algumas informações.Semana q vem te envio a colaboração de dezembro.E se me permite, num caráter mais pessoal, privilegie as atitudes q essencialmente lhe tragam prazer na vida.Se o jazz se enquadra nessa situação, vamos em frente, conte com meu apoio.EdúAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-16975134461900755332007-12-07T00:15:00.000-02:002007-12-07T00:15:00.000-02:00Prezados amigos Maria Augusta, Dijalma, Thiago, Au...Prezados amigos Maria Augusta, Dijalma, Thiago, Augusto Carlos, Edú e Vagner, obrigado pela participação sempre inteligente e sincera. São pessoas como vocês, ainda quando discordam ou criticam, que me fazem continuar essa luta insana em favor do jazz.<BR/><BR/>Grande abraço, JL.John Lesterhttps://www.blogger.com/profile/06750408982279203137noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-49224809858708621702007-12-06T23:03:00.000-02:002007-12-06T23:03:00.000-02:00...grande texto...eu sempre leio ótimos textos por......<BR/><BR/>grande texto...eu sempre leio ótimos textos por aqui, oquê eu acho que coloca, realmente, este blog entre os maiores sítios de jazz da internet<BR/><BR/>agora, quanto a essas abordagens eruditas por esses jazzistas, vou, infelizmente, me juntar ao rol de pessoas que disseram que Ron Carter deveria só tocar jazz sem pensar em erudito...não querendo desmerecer a resenha escrita e reiteiro que ela traz informações e dicas interessantes, mas minha opinião é que: não dá pra imaginar Ron Carter como um intérprete de música erudita quando já se ouve Pablo Calsals ou Antônio Meneses...mas é interessante ouvir essas abordagens mesmo assim rsrs<BR/><BR/>Acho que de jazzístas só Wynton Marsalis (de quem Ghunter Schuller é fã confesso)conseguiu alcançar o olimpo em ambos idiomas: jazz e erudito. Aliás, Wynton, que é o maior compositor das ultimas décadas, em algumas de suas composições sempre uniu o jazz e o erudito com uma fluência impressionante.<BR/><BR/>Há outros como John Lewis do Modern Jazz Quartet, o próprio Ghunter Sculler, o Keith Jarrett...enfim, esses são alguns dos músicos que transitaram e transitam por esses dois idiomas com um sucesso considerável, apesar de não alcançarem a perfeição dos grandes intérpretes de erudito...<BR/><BR/><BR/>obrigado pelos bons textos e boas informações Sr Lester ! ( visitem meu blog www.farofamoderna.blogspot.com )<BR/><BR/><BR/>...Vagner Pittahttps://www.blogger.com/profile/15020740566276980681noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-13772822688438462992007-12-06T22:48:00.000-02:002007-12-06T22:48:00.000-02:00Lester , da mesma forma q nem minha alma gêmea sab...Lester , da mesma forma q nem minha alma gêmea sabia quem era o sujeito, quando lhe mostrei o feito,que dirá eu.E por uma coincidência do destino estava em NYC quando Calloway morreu.Deu manchete e foto na primeira e página inteira de obituário no NYT.Ulá,hi-lee,hi-lee,hooo.EdúAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-78494990137867016922007-12-06T20:44:00.000-02:002007-12-06T20:44:00.000-02:00Eduardo G. Spikeasy, não Speakeasy. É como em Tina...Eduardo G. Spikeasy, não Speakeasy. É como em Tina Brooks, que se lê Tina mesmo, e não Taina.<BR/><BR/>Estamos por aqui Edú, ouvindo Reefer Madness, a Collection of Vintage Drug Songs. Em breve, resenha sobre Cab Calloway, o tal que Gunther mesmerizou e, depois, se arrependeu.John Lesterhttps://www.blogger.com/profile/06750408982279203137noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-3164849887873765062007-12-06T19:41:00.000-02:002007-12-06T19:41:00.000-02:00JL ,se sou Mr.Speakeasy tú é Sir Sherlock Holmes....JL ,se sou Mr.Speakeasy tú é Sir Sherlock Holmes.O Gunter Schuller esteve num dos Festivais de Inverno de Música de Campos do Jordão.Infelizmente, pq frequento com regularidade essa estação climática, não estava nas imediações na ocasião.O Ron Carter, tive o privilégio é a honra ,em 92, de estar a seu lado quase uma tarde inteira.Ele se apresentou com o pianista brasileiro radicado em Los Angeles ,Guilherme Vergueiro, no Centro Cultural São Paulo.Naquele dia,bem na data de meu aniversário, consegui assistir ao ensaio, uma “workshop” e a apresentação propriamente dita ,conversamos no camarim antes e depois da performance.Um dos resultados práticos dessa experiência, são uns 8 cds dele q levei autografados "happy birthday Ed, Ron Carter".E o melhor trabalho da discografia do Carter ,na minha opinião, é o disco “Etudes”(já saiu em cd há mais de 10 anos) de 83.Bill Evans(o saxofonista homônimo),Art Farmer(flugelhorn) e o sensacional Tony Williams(bateria) formaram o quarteto da gravação.EdúAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-11322848882368129542007-12-06T17:05:00.000-02:002007-12-06T17:05:00.000-02:00ahhhhhhhh!!!You cautgh up too, Lester!!!I was full...ahhhhhhhh!!!<BR/>You cautgh up too, Lester!!!<BR/>I was fully and trully hit!<BR/>Do you wanna marry me?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-60674502355816952352007-12-06T15:45:00.000-02:002007-12-06T15:45:00.000-02:00Prezado amigo Badassssssssss, seria interessante c...Prezado amigo Badassssssssss, seria interessante citar a fonte do seu comentário, que nada mais é que cópia parcial de um artigo de Gunther Schuller para a Encyclopedia Britannica, disponível online em http://www.britannica.com/eb/article-215430/jazz<BR/><BR/>Repito que nada substitui os livros, esses nossos queridos amigos abandonados pela cultura atropelada da internet, onde as pessoas recortam fragmentos esparsos para formar conceitos, muitas vezes, bastante debilitados.<BR/><BR/>Gunther é uma figura central nesse contexto: instrumentista mediano, bom músico, grande figura no que tange aos estudos histórico-bibliográficos sobre o jazz. Entre suas obras, indico 1) Early jazz: it's roots and musical development e 2) The swing Era: the development of jazz: 1930-1945.<BR/><BR/>Nessa segunda obra, na página 327, Gunther pede desculpas pelas bobagens que escreveu sobre Cab Calloway na primeira obra. Como todo sábio, Gunther reconhece quando erra, o que nos traz alento, conforto e segurança quando o lemos.<BR/><BR/>Por isso, prezado Badasssss, nunca diga tolices como 'no more to talk'. Tudo está por ser dito. <BR/><BR/>OBS: compre o livro, que na net você não encontra.John Lesterhttps://www.blogger.com/profile/06750408982279203137noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-88935471078841617962007-12-06T14:44:00.000-02:002007-12-06T14:44:00.000-02:00Conheço esse álbum do Carter, ele é realmente fraq...Conheço esse álbum do Carter, ele é realmente fraquinho, por isso prefiro ele tocando jazz. E o site Clássicos é muito bom Lester, valeu a dica.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-16084954793961385862007-12-06T14:06:00.000-02:002007-12-06T14:06:00.000-02:00no more to talk? miseravão...no more to talk? miseravão...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-73833815115993741432007-12-06T13:55:00.000-02:002007-12-06T13:55:00.000-02:00Let’s talk seriously, please.It was also in the 19...Let’s talk seriously, please.<BR/><BR/>It was also in the 1950s that a greater rapprochement between jazz and classical music began to emerge. Like Lewis, many other jazz musicians were studying much of the great classical literature, from Bach to Béla Bartok, to expand their musical horizons. Classical musicians, too, were listening more seriously to jazz and taking a professional interest in it. The ideological and technical barriers between jazz and classical music were beginning to break down. In that climate an apparently new concept or style, termed “third stream” by Gunther Schuller, arose. But third stream music was only apparently new, since European and American composers—including Claude Debussy, Igor Stravinsky, Charles Ives (using ragtime), Darius Milhaud, Maurice Ravel, Aaron Copland, John Alden Carpenter, Kurt Weill, and many others—had employed elements of jazz since early in the century. The difference in the 1950s and '60s was that the third stream amalgams began to include improvisation and the traffic was now no longer on a one-way street from classical music toward jazz but was flowing in both directions. Spearheaded by Lewis and Schuller, the movement produced a wide variety of works and varying approaches to the process of cross-fertilization. Third stream began, particularly in the cultivated hands of pianist Ran Blake, to mate classical concepts and techniques with all manner of ethnic and vernacular musics and traditions as well as with jazz. Though the term is now seldom used, the concept of third stream remains alive and well; Charlie Haden and Carla Bley's Liberation Music Orchestra works and Randy Weston and Melba Liston's African-influenced compositions are cases in point. Third stream music is also called by other names: crossover, fusion, or world music. So lively and penetrating has the stylistic intercourse been that it is nowadays often impossible to identify a piece as jazz, classical, or ethnic, proof that the third stream ideal of a true and complete fusion (not always technically possible in the 1960s) has at least partially been achieved. Among the myriad contributions to third stream music over the years, Robert Graettinger's works for various Kenton orchestras are crucial. Major atonal, polyphonically complex Graettinger compositions such as "City of Glass" (first performed in 1948) and his remarkable arrangements of standard popular songs reveal a talent of astonishing originality—showing little influence of Stravinsky, Arnold Schoenberg, Bartók, or any major jazz figures—especially unusual for a man so young (he died at the age of 34).<BR/><BR/>It's done.<BR/>No more to talk.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-45138483749344076012007-12-06T12:44:00.000-02:002007-12-06T12:44:00.000-02:00Suggestion: listen to Modern Jazz Quartet and let'...Suggestion: listen to Modern Jazz Quartet and let's eat "pão de queijo".Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-6635674050657370192007-12-06T12:41:00.000-02:002007-12-06T12:41:00.000-02:00a resenha e legal mas o carter devia ficar so no j...a resenha e legal mas o carter devia ficar so no jazz mesmoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-81386190224332337852007-12-06T12:00:00.000-02:002007-12-06T12:00:00.000-02:00Por que tudo em inglês?Por que tudo em inglês?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-27620162.post-78118185905187228922007-12-06T11:57:00.000-02:002007-12-06T11:57:00.000-02:00O texto, muito bom!As faixas, Arioso: muito pesada...O texto, muito bom!<BR/>As faixas, Arioso: muito pesada , não me agradou. Spring: Excelente!<BR/>Adorei!Anonymousnoreply@blogger.com