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O trompetista norueguês Nils costuma ser classificado como um músico da avant garde jazz. Sua atração pelo experimentalismo já o levou por vários caminhos, entre eles o do acid jazz. Em seu álbum Khmer, lançado inusitadamente pela ECM em 1998, Nils flerta com a música eletrônica, utilizando todas aquelas armadilhas típicas do acid jazz: sampling, looping, overdubbing e programações de todo tipo. Realmente um álbum bastante distante do jazz de câmara produzido pela etérea ECM. O ouvinte mais atento poderá perceber que, apesar da batida house, o comarada sabe utilizar seu instrumento com muita perícia e, para mim, com refinada beleza. Aos amigos navegantes deixo as faixas Khmer e Song Of Sand. É logo ali, no Jazzseen Salad.
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O trompetista norueguês Nils costuma ser classificado como um músico da avant garde jazz. Sua atração pelo experimentalismo já o levou por vários caminhos, entre eles o do acid jazz. Em seu álbum Khmer, lançado inusitadamente pela ECM em 1998, Nils flerta com a música eletrônica, utilizando todas aquelas armadilhas típicas do acid jazz: sampling, looping, overdubbing e programações de todo tipo. Realmente um álbum bastante distante do jazz de câmara produzido pela etérea ECM. O ouvinte mais atento poderá perceber que, apesar da batida house, o comarada sabe utilizar seu instrumento com muita perícia e, para mim, com refinada beleza. Aos amigos navegantes deixo as faixas Khmer e Song Of Sand. É logo ali, no Jazzseen Salad.
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3 comentários:
Cadê o texto Lester???
Ô, Lester, esse não bateu legal, não (apesar do batidão heavy do segundo tema).
Só no Jazzseen mesmo...
Valeu!!!
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