Hélio Bicudo é um dos mais respeitados juristas brasileiros. Um dos fundadores do PT, desfiliou-se em 2005.
Prezado visitante, seria muito bom que assistíssemos ao vídeo acima antes de conversarmos brevemente sobre o desfecho da corrida eleitoral que se aproxima. Sinto-me à vontade para tratar do assunto uma vez que sempre fui eleitor de Lula: contra Collor, em 1989, contra FHC, em 1994, e, novamente, contra FHC, em 1998.
E, confesso, em 2002 tive sérias dúvidas acerca de qual candidato – Lula ou Serra – corresponderia melhor às necessidades do país. Vacilei em favor de Lula e o arrependimento foi imenso. Não que o neoliberalismo de FHC e Serra representasse o modelo político-econômico dos meus sonhos, não mesmo. Para mim, um jovem estudante universitário envolvido por duas vezes com o movimento estudantil - na UERJ (Matemática) e na UFRJ (Direito) –, leitor apaixonado de Os Carbonários, de Alfredo Sirkis e, mais tarde, um petroleiro engajado no movimento sindical e filiado à Convergência Socialista, um dos braços mais radicais do PT, o neoliberalismo realmente não me satisfazia.
Ao contrário, embora relativamente satisfeito com as conquistas econômicas dos oito anos do governo de FHC, meu voto em Lula no ano de 2002 foi acreditando que, diante da estabilidade econômica e institucional que vivíamos, o país já estaria suficientemente preparado para mudanças sociais mais radicais, prometidas por Lula e pelo PT havia décadas. Daí minha infeliz opção nas urnas. Acreditei, erroneamente, que Lula tornaria possíveis alterações estruturais na distribuição de cultura e renda para uma parcela mais ampla dos brasileiros. Os meus temores, desapontamentos e decepções vividos durante minha experiência no movimento estudantil, sindical e partidário tornaram-se realidade: os seres mais abjetos e corruptos que conheci durante os anos anteriores chegaram ao poder e transformaram nossos sonhos democráticos numa grande farsa, num circo de horrores político, num teatro de enriquecimento ilícito.
Nos oito anos de governo Lula, o que verifiquei, inclusive na própria pele, foi que o governo transformou-se no maior pesadelo fascista já vivido na história recente do Brasil. O populismo infantil, a manipulação das massas ignorantes e empobrecidas, mediante o fornecimento de bolsas diversas, a utilização dos órgãos públicos como escritórios de negócios particulares e de propaganda partidária, a invasão de cargos técnicos por néscios politicamente indicados, a corrupção espalhada em todos os níveis do governo, o desrespeito aos mais comezinhos princípios democráticos previstos na Constituição, o descaso para com as decisões dos poderes legislativo e judiciário, o fomento às invasões e destruições de propriedades agrícolas produtivas, as sistemáticas tentativas camufladas de censura aos meios de comunicação e muitas outras razões levaram-me a abandonar, definitivamente, qualquer tentativa de diálogo com quem quer que tente defender o governo do mensalão, da instabilidade jurídica, da mentira e da truculência. Muitos, sentindo-se traídos, abandonaram o PT, como Hélio Bicudo, Marina Silva e eu.
Para aqueles que consideram o termo 'fascista' exagerado, basta verificar que, ao lado do populismo e da corrupção, o governo tem sido sistematicamente acusado pelos meios de comunicação de intervir nos trabalhos da Polícia, do Ministério Público e do Judiciário, no sentido de proteger amigos e perseguir inimigos. O caso mais recente que me vem à mente é o de Pedro Abramovay, atual Secretário Nacional de Justiça que, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior, disse: "Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês. Eu quase fui preso como um dos aloprados". (Gilberto Carvalho é o atual Chefe de Gabinete da Presidência da República).
Para aqueles que consideram o termo 'fascista' exagerado, basta verificar que, ao lado do populismo e da corrupção, o governo tem sido sistematicamente acusado pelos meios de comunicação de intervir nos trabalhos da Polícia, do Ministério Público e do Judiciário, no sentido de proteger amigos e perseguir inimigos. O caso mais recente que me vem à mente é o de Pedro Abramovay, atual Secretário Nacional de Justiça que, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior, disse: "Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês. Eu quase fui preso como um dos aloprados". (Gilberto Carvalho é o atual Chefe de Gabinete da Presidência da República).
Causa-me espécie que pessoas de minha estima, algumas delas consideradas amigas, manifestem seu voto em Dilma, uma terrorista extremamente ignorante, oportunista e despreparada. Não quero crer em fisiologismo, demagogia, partidarismo ou mero interesse pessoal de suas partes. Algumas, pelo muito ou pelo pouco que conheço, são pessoas distintas, honestas, cultas e bem informadas. Como podem votar em pessoa e partido associados a Collor, Sarney, Jader Barbalho, José Dirceu e tantos outros tumores políticos que profundo estrago vêm causando ao já tão debilitado organismo brasileiro?
Acontecendo o pior, só espero estar errado. Espero que o MST inicie a reforma agrária pelo improdutivo campo de futebol que Chico Buarque, eleitor de Dilma, possui em sua bela casa na Barra da Tijuca, bairro nobre do Rio, estado que apóia Dilma e que se encontra dominado por milicianos. Espero também que nossas combalidas instituições democráticas possam sobreviver a mais quatro anos de desmandos, imperícia técnica, corrupção e populismo ignóbil.
John Lester
43 comentários:
Olha, mr. o barato aqui, no jazzseen é a surpresa. Não de sua (o)posição de agora, mas da anterior, nos 90s! Você forçou a mão no Lula, desde o início! Jamais imaginei. E deve ter brigado por ele! Não é uma crítica as posições passadas. É só porque eu não imaginava mesmo! Dada a sua revolta e o que me dizes em comentário lá na choupaninha sônica.
Já eu não. Fui de Lula, obviamente contra o Collor, porque ali, os que eram muito ingênuos se mataram com o resultado da própria opção, então fui Covas, depois fui Lula. Depois fui FHC e depois, com grande arrependimento futuro, fui FHC mais uma vez. Só então, decepcionado com o 2º mandato do Fernando Henrique e mais crédulo de que um Lula calejado e maduro, poderia ser uma boa solução, e sempre entendendo que a alternãncia no poder é uma opção legítima, cravei Lula. Deu no que deu. E daí em diante você descreve muito melhor toda a situação q vivemos. Estranho o fato dos comentários terem caído. Afinal, tirando o Pituco san que comenta!, todos vivemos no mesmo continente... Enfim, tou contigo e não abro!
Pena tenhas esquecido de citar no histórico a queima sumária de um arquivo vivo chamado Celso Daniel. Que morreu por não concordar com a formação dessa quadrilha que asfixia o nosso pobre Brasil, mais conhecida pela alcunha de Partido dos Trabalhadores.
No mais, está tudo aqui.
Abraços!
Prezado Mestre Sônico, assim como você afirmou em seu blog, eu também tenho estado com aquele sentimento de impotência. E, assim como você fez questão de assegurar em seu blog, eu também faço questão de frisar que isso nunca me aconteceu antes!
Falando em impotência, sou obrigado a confessar minha paixão cega pelo PT durante vários anos, sobretudo nos que passei nas universidades e na refinaria Duque de Caxias, como petroleiro. Guardo certo orgulho dessa época, por arriscar diarimente minha vida produzindo energia para o país.
Os anos de utopia e esperança passaram. Foram sendo bombardeados lenta e irreversivelmente pelo oportunismo, cinismo, falsidade e infidelidade de integrantes dos centros acadêmicos e do sindicato dos petroleiros que conheci.
Vi alunos utilizarem os jornais e recursos dos DCE's para aniquilarem professores academicamente irrepreensíveis que abraçavam posicionamentos políticos divergentes.
Vi greves sendo negociadas entre dirigentes sindicais e a alta diretoria da Petrobrás, enquanto eu e diversos colegas grevistas arriscávamos nossos empregos em nome de um ideal.
Vi muita coisa. Aprendi que uma das coisas mais preciosas da vida é a amizade duradoura.
Vi que a pior dor que podemos carregar não é a traição de um inimigo, mas a de um amigo.
Talvez tudo que aprendi junto ao PT pudesse ter sido aprendido junto a qualquer outro partido. Não sei. Sei apenas que eu fui durante longo período um grande e fiel amigo do PT, este partido que traiu toda uma nação.
Grande abraço, JL.
Com suas palavras, mr. e com as da postagem, imagino a dor dessa traição. Afinal tem muita gente boa e, intelectualmete, muito capaz de mudar de posição, que não o faz por puro orgulho...
Não, seu mr. John, só pode ser orgulho! Pq não há formadores de opinião tão descompromissados com a verdade, por estes dita “oficial” (até pq não há duas verdades) que me convença do contrário: que o cumpanheiro Lula é um herói, simultaneamente perseguido pela mídia oficial.
Então, o que pesa na balança da consciência cidadã, é o orgulho de não ter que admitir o erro na avaliação! Estou enganado, mr. Lester? E em sendo orgulho, este sentimento egoísta ultrapassa o caráter da simples casmurrice pessoal, para atingir o macrocosmo do egoísmo em nível nacional. Parece simplista, reducionista, mas... pense a respeito.
Bem, encerro explicando o q tenho certeza, pro amigo, já foi mais que entendido: não critiquei a sua posição e luta dentro do PT, só que, com comentários, em tese, tão avessos ao partido que me vinhas demonstrando no meu blog, levei um susto bastante justificado.
Ah! Só mais uma coisinha: se por ter me sentido traído ao dar 1 (um) só voto de confiança ao Lula, eu já me sinto tão corno impotente! (perdoe mas este é o termo), imagine como sente-se o amigo... É de lascar, companheiro...
Abraços! Tamo na luta!
Prezados JOHN LESTER e SERGIO:
Tudo o que agora pratica a atual quadrilha que, infelizmente, ocupa o comando de nosso BRASIL, já era mais que previsivel para quem, como eu, viveu os anos de 1960 até 31/março/1964.
Quando se fala em "ditadura militar", esquece-se de que a tomada pelas Forças Armadas do desgoverno reinante até 31/março/1964 foi uma OBRIGAÇÃO CONSTITUCIONAL das citadas Forças Armadas, em resposta ao império da desordem que estava sendo instalado no Brasil, exatamente por essa corja que ora ocupa o Poder (frize-se que o tal de lulica é apenas um inocente util, esbravejador de palanque e aparente cão raivoso, sem a mínima postura de estadista; um tolo).
O único erro das Forças Armadas foi a permanência no Poder, ao invés de devolvê-lo ao Congresso para novas eleições.
Lembre-se que mesmo após a intervenção militar, constitucional, de 1º de abril de 1964, o congresso seguiu funcionando até a edição do nefasto AI-5.
Tudo aquilo que a corja que atualmente domina o Poder então praticou (sequestros, assassinatos e execuções com tiros pelas costas, assaltos a bancos e a empresas, roubos, quadrilhamento etc etc etc), foram crimes comuns e de terrorismo, já que NENHUMA DEMOCRACIA EXISTE COM BASE EM CRIMES = nenhum FIM justifica MEIOS criminosos.
O bando que atualmente ocupa o Poder jamais me enganou e, porisso e mesmo com pesar e contra minhas convicções, votei em candidatos de centro e de direita, absolutamente convicto de que essa gentalha nada mais queria que enriquecer à custa do Estado.
Lamento que muitos PATRIOTAS tenham se iludido por tantos e tantos anos.
Como diz o GABEIRA e atesta o grande HÉLIO BICUDO, esse resto de gente que emporcalha a NAÇÃO jamais teve a intenção de LUTAR PELA DEMOCRACIA = sempre quizeram o Poder pelo Poder, para lambuzar-se no enriquecimento ilícito.
Infelizmente, votarei no SERRA.
Prezados, sou novo aqui. Cheguei pelo Jazz. Assim que vi o tema do último post, me perguntei, quase que automaticamente, se aquela seria uma manifestação pró ou contra qual candidato. Ainda automaticamente pensei: o jazz me traz algo de conservador e, por isso, talvez fosse uma manifestação pró Serra. Fui verificar e acertei. Não sei se os senhores, que fizeram estes comentários, são conservadores. E, pelo que pude perceber, devo ser dessa mesma geração. Não votarei neste pleito, por estar em trânsito, mas votaria em Dilma. Votaria porque, como nos idos anos 70 e 80, condeno toda forma de liberalismo sem controle, inclusive econômico (e em sua versão ainda atual, o neoliberalismo). O governo Lula foi, para mim também, lamentável. Não promoveu a reforma agrária, não tributou a herança sobre grandes fortunas e nem acabou com o voto obrigatório, para ficar nos temas mais evidentes. Mas, quando me perguntam porque eu votaria em Dilma, eu digo que o faria porque, com todos os seus muitos defeitos, o PT do Lula investiu nas pessoas, enquanto os liberais investem (e investiram) em empresas. Quando o Lula assumiu, ele tinha uma única obsessão: acabar com a fome. Criou o fome zero, que não deu certo. E, em busca de sua convicção, chegou ao bolsa família. E, assim, foi levando até os dias de hoje. Bom, é o que eu acho. Obrigado pela gentileza do espaço. Um abraço a todos,
Prezado Sérgio, creio que fizemos nossa parte.
Prezado Cassiano, a intenção aqui era, e ainda é, a reflexão.
Enquanto nos for permitido manter o Jazzseen no ar, blog voltado precipuamente para a promoção e desmistificação do jazz, procuraremos praticar a reflexão sobre temas não musicais que, a meu ver, afligem qualquer animal político, como diria Aristóteles.
Foi exatamente esta nossa intenção aqui e, embora discorde de algumas de suas opções, respeito seu voto. Afinal, minha indignação não está voltada para os eleitores de Dilma, mas sim para a candidata e o conjunto de pessoas e circunstâncias que a sustentam.
Quanto ao meu alinhamento político, acredito que não sou nem de direita, nem de esquerda, nem de centro. Sou apenas eu mesmo, um idiota com idéias próprias, um observador atônito que procura fazer as escolhas que considera mais dignas. É nesse sentido que nunca compreenderei como pode existir um país com povo rico e empresas pobres. Nunca observei tal fenômeno em sociedade alguma, nem nas obras utópicas clássicas como, por exemplo, Daqui a Cem Anos (Looking Backward), de Edward Bellamy, que forte impressão causou em minha adolescência.
Sei que é possível, isso sim, um país com empresas riquíssimas e com significativa parcela da população miserável. Eu mesmo vivo num país assim, o Brasil. Agora, não creio que possamos mudar este quadro deixando de observar as leis, ou patrocinando a desobediência ao judiciário ou com um governo que tolera e convive com criminosos.
É isso.
Grande abraço a todos, JL.
Meu voto vai para o feijão-preto.
...
Ora, Jay Lester! É justamente por sermos cultos e bem informados -- digo NÓS, já que tbm sou um pontinho minúsculo na popularidade positiva de 83% de Lula -- que não vamos colocar mais essa escória segregalista e privatista do PSDB no poder. Ok, Ok, eles também fizeram programas sociais, os quais depois apropriados e reformulados por Lula, chamariam de "Esmola": mas oras bolas, eles fizeram programas sociais num alcance pífio -- apenas pra demonstrar se importar com os impotentes miseráveis -- e agora, quando esses programas já estão ampliados, modernizados e unificados, eles esquecem que outrora chamaram de "esmola" e dizem, agora na eleição, que vão ampliar, empiriquitar com um tal de 13º e o escambal: olha só que hipocrisia descarada!!! Sem falar no desespero de anunciar, agora em cima da hora, salário mínimo de 600 reais e o dobro de aumento pros aposentados: como se isso pudesse "comprar" todo o povo que já vinha percebendo o aumento do salário ano a ano. Pfff!
Corrupção no Governo Lula?
Bah! Se formos comparar com a capacidade que o PSDB e o DEM (dantes PFL) já tiveram de corromper a máquina, o PT ainda é um mero aprendiz: é só estudar as dezenas de casos, alguns deles bilionários, tais como o caso do TRT Paulista (Caso do Juiz Lalau), o longo Caso Opportunity/Previ (no qual até FHC ficou à mercê das exigências do ameaçador banqueiro Daniel Dantas, com processos que se arrastam até hoje), o caso Marka/FonteCindam, Rombo na Sudam, Desvios na Sudene, a Violação do Painel Eletrônico do Senado (que envolveu o então senador-líder ACM, do entao PFL que agora é o DEM, e seus compadres Jader Barbalho, do PMDB, e José Roberto Arruda do PSDB), isso sem falar no Apagão de 2001 (racionamento nacional que durou longos oito meses) e nos recentes escândalos do Mensalão do DEM (trazendo, de novo, a figura de José Roberto Arruda do PSDB ao centro das atenções), do Caso Paulo Preto que é diretamente ligado à José Serra e, como se não bastasse, agora estão com suspeita de irregularidades nas licitações do Metrô Paulista, um negócio de bilhões de dólares. É brincadeira?
Então, como escrevi lá no Farofa Moderna, não estamos diante de um embate ético: a questão, que deve ser levada em conta para escolher o voto, não é se o PT é mais sujo que o PSDB ou vice-versa. Sujo todos são em iguais proporções: talvez o PSDB seja ainda mais sujo por dar suporte aos interesses das elites, sem escrúpulos, sem se importar com os mais pobres; o PT é mais populista, ameaçador pra mídia e pras elites e, por isso, ainda soa como uma cambada de arruaceiros e abusadores do poder. Mas todo mundo sabe que o PSDB é históricamente mais sujo, crispado e -- digamos -- mais elegantes em prativar a corrupção: é só estudar fatos dos respectivos oito anos de FHC que era, nada mais, do que um socialista intelectual que comia e bebia nas mãos de ACM e deixava a Previ e todo o Banco do Brasil à disposição das exigências do banqueiro Daniel Dantas, um dos maiores bandidos de que já tivemos notícia. FHC, não fosse pelo Plano Real, que já na virada do século estava numa tendência de se tornar mais um fiasco econômico, seria quase um zero à esquerda -- nunca poderemos chamá-lo de líder, a exemplo de Lula.
Também não estamos num embate religioso.
A questão é simples: Serra, apesar de supostamente bem preparado por suas adanças em várias instâncias do poder, nunca representou a inclusão social e a distribuição massiça de renda no Brasil; já Dilma que, embora desconhecida, também tem alguma experiência gerencial, ela passou a ser, desde a algum tempo, a maior representante da política social de Lula, essa reconhecida e aclamada mundialmente como necessária e inovadora.
Então, amigos, para a tristeza e para a alegria: Dilma será a próxima presidente do país!!!!
Abraços!
O texto de mr.Lester e a fala de Hélio Bicudo, dentre outros, dizem tudo ou quase tudo sôbre a lamentável "era do govêrno Lula". Não cabe acrescentar muita coisa, mas quando mr.Sergio diz..."afinal tem muita gente boa e, intelectualmente, muito capaz de mudar de posição, que não o faz por puro orgulho"... não é orgulho não mr.Sergio. Pode estar certo que é visando interesses próprios, de não ter que perder as "bocadas" que o atual poder lhes proporcionam, em todas as áreas de atuação. Hoje, ninguém luta ou concebe um governo voltado amplamente para todos os brasileiros(que pagam pesados e abusivos impostos sem o retôrno adequado) com ênfase nas áreas de educação, saúde, segurança,etc...um governo realmente democrático, sem criação de mecanismos para controlar a imprensa, sem querer "direcionar" a Justiça, sem fazer "jogo duplo", com as "ditadurazinhas" latino-americanas e iraniana, que se preocupe em acelerar as reformas que se fazem necessárias(tributária, política, da previdêcia, do judiciário...). Os que não desejam perder a "bocada" querem se locupletar, o povo que se dane. O população, grande maioria analfabeta e satisfeita com a assistencialista "bolsa cachaça", digo "bolsa família", quer que o mundo termine em barranco para morrerem encostados. Como fazer estas pessoas discernirem, entenderem ou lerem um texto consciente como o de mr.Lester, os posts de mr.Sergio, Apóstolo e o que é ampla e diariamente divulgado pela mídia?
A "mulambada" não têm internet, não sabe ler e na TV só assistem novela e futebol. A verdade é que a grande maioria das empresas e das pessoas distintas, honestas, cultas e bem informadas(em todas as áreas de atuação), por não quererem perder a "mamata"(postos, cargos, subsídios, concorrências fraudulentas...), que os sustenta no atual governo, vão continuar votando para ficar como está. Quem pode ajudar a fazer mudanças não quer fazê-lo. Porque o TRE não barrou as candidaturas de Jader Barbalho, Paulo Maluf, Joaquim Roriz, Rosena Sarney ... políticos sabidamente desonestos? Porque a nobre Justiça ainda se debate com a Lei de "ficha limpa"? Consciência de mudanças, para eliminar posturas e candidatos ao governo associados aos piores "tumores políticos que tanto estrago vêm causando ao já debilitado organismo brasileiro", não há. Investimentos em quantidade e qualidade na área da educação se fazem urgentemente necessários. Não desanimem, um dia mudaremos este quadro desolador. "Cada povo merece o governante que tem". Dia 31 vem aí, ainda há tempo! Toc-toc-toc, bata na madeira. Dilma e Zé Dirceu nem por brincadeira.
O texto de mr.Lester e a fala de Hélio Bicudo, dentre outros, dizem tudo ou quase tudo sôbre a lamentável "era do govêrno Lula". Não cabe acrescentar muita coisa, mas quando mr.Sergio diz..."afinal tem muita gente boa e, intelectualmente, muito capaz de mudar de posição, que não o faz por puro orgulho"... não é orgulho não mr.Sergio. Pode estar certo que é visando interesses próprios, de não ter que perder as "bocadas" que o atual poder lhes proporcionam, em todas as áreas de atuação. Hoje, ninguém luta ou concebe um governo voltado amplamente para todos os brasileiros(que pagam pesados e abusivos impostos sem o retôrno adequado) com ênfase nas áreas de educação, saúde, segurança,etc...um governo realmente democrático, sem criação de mecanismos para controlar a imprensa, sem querer "direcionar" a Justiça, sem fazer "jogo duplo", com as "ditadurazinhas" latino-americanas e iraniana, que se preocupe em acelerar as reformas que se fazem necessárias(tributária, política, da previdêcia, do judiciário...). Os que não desejam perder a "bocada" querem se locupletar, o povo que se dane. O população, grande maioria analfabeta e satisfeita com a assistencialista "bolsa cachaça", digo "bolsa família", quer que o mundo termine em barranco para morrerem encostados. Como fazer estas pessoas discernirem, entenderem ou lerem um texto consciente como o de mr.Lester, os posts de mr.Sergio, Apóstolo e o que é ampla e diariamente divulgado pela mídia?
A "mulambada" não têm internet, não sabe ler e na TV só assistem novela e futebol. A verdade é que a grande maioria das empresas e das pessoas distintas, honestas, cultas e bem informadas(em todas as áreas de atuação), por não quererem perder a "mamata"(postos, cargos, subsídios, concorrências fraudulentas...), que os sustenta no atual governo, vão continuar votando para ficar como está. Quem pode ajudar a fazer mudanças não quer fazê-lo. Porque o TRE não barrou as candidaturas de Jader Barbalho, Paulo Maluf, Joaquim Roriz, Rosena Sarney ... políticos sabidamente desonestos? Porque a nobre Justiça ainda se debate com a Lei de "ficha limpa"? Consciência de mudanças, para eliminar posturas e candidatos ao governo associados aos piores "tumores políticos que tanto estrago vêm causando ao já debilitado organismo brasileiro", não há. Investimentos em quantidade e qualidade na área da educação se fazem urgentemente necessários. Não desanimem, um dia mudaremos este quadro desolador. "Cada povo merece o governante que tem". Dia 31 vem aí, ainda há tempo! Toc-toc-toc, bata na madeira. Dilma e Zé Dirceu nem por brincadeira.
O post em duplicidade apareceu por culpa da Internet. Cabe lembrar ainda que Daniel Dantas continua dando as cartas no govêrno Lula, assim como Jader Barbalho e outros menos votados. Na verdade nenhum governante é santo, mas já deveriamos ter adquirido discernimento necessário para dar um basta nesta "arruaça" do presidente Lula e correligionários sem escrúpulos do PT.
O predador está querendo uma boquinha em algum tipo de inexplorada fonte de energia?
Pitta fez-me lembrar do caso da filha e do genro do sarna, digo sarney, que durante o gov fhc foram flagrados com uma grana preta e ele teve que escolher: abdicar da candidatura ou ir em cana. fhc usou com elegância o aparelho do estado.
...
Ok, todos são sujos. Mas vamos comparar caso a caso?
Daniel Dantas:
Qual a diferença entre Lula e FHC neste caso?
FHC, ao se deparar com Daniel Dantas, deixava os fundos de pensão bem à vontade para serem plataformas para roubos estratosféricos, já que o banqueiro ameaçava o governo com dossiês que o colocaria na margem de um escândalo que seria ainda maior do que o Mensalão, caso viesse à tona. A mídia, afagando a cuca do governo, nunca deu tanta ênfase nesses casos como agora faz com Lula. Por quê? Só os ingênuos não sabem o porque...
Lula, ao se deparar com as ameaças de Daniel Dantas, deu aval para a polícia federal prender, a qualquer custo, quem tivesse de prender. Um interlocutor chegou a dizer pra Lula: "presidente, o cara é poderoso, isso não vai dar certo, isso vai chegar até em gente do seu governo"..."presidente, vão tentar suspender a investigação"...Lula apenas disse: não quero saber como se dará a investigação, se tiver irregular e for comprovado a ordem é prender!
Como Lula sabia que o Dantas era enrrabixado com a direita mais do que com o governo dele, ele pouco se importou se o caso iria atingir alguem do seu governo. Conclusão: Dantas foi preso e passou por uma vergonha diante das câmeras de todo país, algo impenssável no governo do FHC.
Ai de novo a mídia -- e sempre ela!, extremamente direitista --, ao invés de dar os créditos à Lula, ficou martelando na tecla pela qual o fato da operação Satiagraha ter feito escutas ilegais para incriminar Dantas e sua escória.
Com escutas ilegais ou não, Lula mostrou que, ao contrário de FHC, não estaria disposto a ficar à mercê da mídia, do banqueiro ou de quem quer que fosse. Ora, se as leis dos poderosos, por detrás das leis que conhecemos, é a medição de forças e a guerra ilegal em busca de mais poder, não há nada demais no fato de Lula mostrar, ao seu modo, o por quÊ é considerado um líder e não um presidente de voz quase inapta, como fora FHC.
Conclusão: até FHC reconheceu que Lula foi e é um lider -- talvez por reconhecer que ele nunca soube fazer política, conversar com os movimentos sociais e reafirmar sua autoridade diante das elites e dos mesmos corruptos poderosos de sempre, deixando o EStado à merce deles.
Serra, não é diferente: sua incapacidade para o diálogo com as classes sociais já é um fato legendário na sua biografia!
...
Querido Predador, o STF já resolveu o caso do Jader: ele está fora. Haverá nova eleição para senador no Pará. Contudo - vá entender o Direito - a análise em tese da validade da Lei Ficha Limpa ainda se mantém empatada. Ou seja, se houver desempate pela inaplicabilidade da lei no ano de sua publicação, Jader volta. E o senador eleito, sai. Coisas da democracia rs.
BJU
Que coisa triste!
No nosso país, "se ficar o bicho pega, se correr o bicho come"...
Sem saída? Parece que sim...justifica-se o erro brutal de uns, com o erro brutal de outros!
Quando votamos em novos políticos , com novas propostas, não foi exatamente para consertar os erros? Mas o que vimos foi uma falta de ética que transborda pela vida cotidiana, ninguém liga para nada, tudo se justifica com o exemplo da "elite", da qual faz parte todo o pessoal que entrou depois de FHC, não cabendo mais acusar os mais antigos, são todos iguais, nas suas roupas caríssimas, seus vinhos e boa vida ...coitado do POVO, enganado com escolas fraquíssimas, faculdades de mentira, sistema de saúde extremamente precário, transporte, estradas,em péssimo estado, meu deus,...quanta enganação! Estes são fatos que não podem ser desmentidos, e sabemos que uma mentira dita muitas vezes, acaba PARECENDO verdade...então,é muito difícil tentar acompanhar tudo que aí está! Mas no Hélio Bicudo, eu acredito! Já no Sarney, Jáder Barbalho,Collor, Roseana...
Ih! Essa discussão nem tem fim...
Que tal voltarmos ao JAZZ?
Eu também voto no feijão preto!!!
Mr. Lester,
hoje posso dizer que dou total razão ao Sr. por postar textos e videos sobre politica , aproveitando esse momento das eleições. Com certeza aprendi bastante e algumas ideias e opiniões aqui apresentados,pelo Sr. e os outros amigos, me fizeram pensar muito.
Grande abraço .
...aqui apresentadas...
grato
Também gostei do nível da discussão. Ao Jazz! Um abraço a todos.
Ora, seu mr. Lester e cofrades que, se não for ironia, o comentário do André Tandeta foi o mais importante que tivemos neste forum. Não precisa nem explicar porque, né?
E, ca-la-ro que não estou prevendo uma mudança de posição neste pleito, mas só em começar a visualizar os dois lados da moeda - os mais a erqueda geralmente só vêem um - me dou por satisfeito.
Como sou confessadamente um chato com essa mania de não cair em todas, sendo ironia, foi só ironia.
Em tempo, mr. Lester, tem um despacho lá na minha choupana, por favor, se tiver tempo de passar por lá a tempo acenda uma vela.
Prezados amigos, em breve nossa aflição chegará ao fim.
Obrigado pela participação de todos.
Grande abraço, JL.
Ah, sim, gostaria apenas de fazer algumas anotações acerca dos argumentos do amigo Pitta.
Prezado, quando começamos a utilizar métodos ilegais para condenar supostos criminosos, estamos a um passo da ditadura. E, no caso aqui em tela, uma ditadura de esquerda. Ditaduras de esquerda, como a História nos mostra, foram mal sucedidas em todos os níveis. Não cabe aqui enumerá-los mas, de forma simbólica, devemos lembrar da queda do muro e, apenas a título ilustrativo, sabemos que em todas as ditaduras de esquerda o jazz foi proibido e/ou perseguido.
Quando o arcabouço jurídico não nos satisfaz, prezado Pitta, temos que alterá-lo através do voto, através de representantes eleitos, através de novas leis. Se não for assim, tornamo-nos tão bandidos quanto aqueles que desejamos condenar.
Quanto à aclamação mundial de Lula como estadista do século, só podemos vê-la como uma daquelas piadas inglesas, sórdidas em seu profundo cinismo. Nunca os bancos lucraram tanto quanto durante o período do governo Lula. Nenhuma alteração significativa na estrutura de poder e distribuição de renda foi realizada pelo governo Lula. Continuamos na distribuição de esmolas, continuamos dando o peixe, não ensinando a pescar.
Infelizmente, numa comparação puramente econômica e estrutural, verificamos que Fernando Collor fez muito mais neste sentido do que Lula. Exemplos? 1) escandalizou banqueiros e especuladores aprovando uma lei que proibia, entre outras coisas, o endosso em branco de títulos, afetando profundamente as negociatas no mercado financeiro e a ocultação de propina; 2) enfrentou a indústria automobilística nacional, abrindo os portos brasileiros aos veículos importados, adotando alíquota zero para o imposto de importação, forçando que as montadoras nacionais realizassem severos investimentos no setor, em nosso benefício; 3) enfrentou abertamente diversos cartéis, como o do cimento, e a Rede Globo, substimando o imenso poder do conglomerado carioca de comunicação.
Claro, sempre haverá aqueles que acreditam na 'espontaneidade' dos 'caras pintadas', bando de idiotas produzidos, maquiados e incentivados pelos donos do poder para derrubarem Collor.
Collor não caiu porque era corrupto. Caiu porque traiu a confiança popular com o confisco da poupança e, principalmente, porque atuou na estrutura do poder de forma muito mais radical que Lula.
Quem sabe agora juntos, Lula, Collor, Sarney e Dilma façam alguma coisa.
Grande abraço, JL.
Nota: não se trata de imprensa, trata-se de estatística pura e simples: em seus 8 anos de governo, Lula foi um presidente ausente, que passou 80% do tempo viajando. Sentado, estudando os problemas do país e propondo soluções, ficou muito pouco. Ou nada.
Ah, sim, gostaria apenas de fazer algumas anotações acerca dos argumentos do amigo Pitta.
Prezado, quando começamos a utilizar métodos ilegais para condenar supostos criminosos, estamos a um passo da ditadura. E, no caso aqui em tela, uma ditadura de esquerda. Ditaduras de esquerda, como a História nos mostra, foram mal sucedidas em todos os níveis. Não cabe aqui enumerá-los mas, de forma simbólica, devemos lembrar da queda do muro e, apenas a título ilustrativo, sabemos que em todas as ditaduras de esquerda o jazz foi proibido e/ou perseguido.
Quando o arcabouço jurídico não nos satisfaz, prezado Pitta, temos que alterá-lo através do voto, através de representantes eleitos, através de novas leis. Se não for assim, tornamo-nos tão bandidos quanto aqueles que desejamos condenar.
Quanto à aclamação mundial de Lula como estadista do século, só podemos vê-la como uma daquelas piadas inglesas, sórdidas em seu profundo cinismo. Nunca os bancos lucraram tanto quanto durante o período do governo Lula. Nenhuma alteração significativa na estrutura de poder e distribuição de renda foi realizada pelo governo Lula. Continuamos na distribuição de esmolas, continuamos dando o peixe, não ensinando a pescar.
Infelizmente, numa comparação puramente econômica e estrutural, verificamos que Fernando Collor fez muito mais neste sentido do que Lula. Exemplos? 1) escandalizou banqueiros e especuladores aprovando uma lei que proibia, entre outras coisas, o endosso em branco de títulos, afetando profundamente as negociatas no mercado financeiro e a ocultação de propina; 2) enfrentou a indústria automobilística nacional, abrindo os portos brasileiros aos veículos importados, adotando alíquota zero para o imposto de importação, forçando que as montadoras nacionais realizassem severos investimentos no setor, em nosso benefício; 3) enfrentou abertamente diversos cartéis, como o do cimento, e a Rede Globo, substimando o imenso poder do conglomerado carioca de comunicação.
Claro, sempre haverá aqueles que acreditam na 'espontaneidade' dos 'caras pintadas', bando de idiotas produzidos, maquiados e incentivados pelos donos do poder para derrubarem Collor.
Collor não caiu porque era corrupto. Caiu porque traiu a confiança popular com o confisco da poupança e, principalmente, porque atuou na estrutura do poder de forma muito mais radical que Lula.
Quem sabe agora juntos, Lula, Collor, Sarney e Dilma façam alguma coisa.
Grande abraço, JL.
Nota: não se trata de imprensa, trata-se de estatística pura e simples: em seus 8 anos de governo, Lula foi um presidente ausente, que passou 80% do tempo viajando. Sentado, estudando os problemas do país e propondo soluções, ficou muito pouco. Ou nada.
Ah, sim, gostaria apenas de fazer algumas anotações acerca dos argumentos do amigo Pitta.
Prezado, quando começamos a utilizar métodos ilegais para condenar supostos criminosos, estamos a um passo da ditadura. E, no caso aqui em tela, uma ditadura de esquerda. Ditaduras de esquerda, como a História nos mostra, foram mal sucedidas em todos os níveis. Não cabe aqui enumerá-los mas, de forma simbólica, devemos lembrar da queda do muro e, apenas a título ilustrativo, sabemos que em todas as ditaduras de esquerda o jazz foi proibido e/ou perseguido.
Quando o arcabouço jurídico não nos satisfaz, prezado Pitta, temos que alterá-lo através do voto, através de representantes eleitos, através de novas leis. Se não for assim, tornamo-nos tão bandidos quanto aqueles que desejamos condenar.
Quanto à aclamação mundial de Lula como estadista do século, só podemos vê-la como uma daquelas piadas inglesas, sórdidas em seu profundo cinismo. Nunca os bancos lucraram tanto quanto durante o período do governo Lula. Nenhuma alteração significativa na estrutura de poder e distribuição de renda foi realizada pelo governo Lula. Continuamos na distribuição de esmolas, continuamos dando o peixe, não ensinando a pescar.
Infelizmente, numa comparação puramente econômica e estrutural, verificamos que Fernando Collor fez muito mais neste sentido do que Lula. Exemplos? 1) escandalizou banqueiros e especuladores aprovando uma lei que proibia, entre outras coisas, o endosso em branco de títulos, afetando profundamente as negociatas no mercado financeiro e a ocultação de propina; 2) enfrentou a indústria automobilística nacional, abrindo os portos brasileiros aos veículos importados, adotando alíquota zero para o imposto de importação, forçando que as montadoras nacionais realizassem severos investimentos no setor, em nosso benefício; 3) enfrentou abertamente diversos cartéis, como o do cimento, e a Rede Globo, substimando o imenso poder do conglomerado carioca de comunicação.
Claro, sempre haverá aqueles que acreditam na 'espontaneidade' dos 'caras pintadas', bando de idiotas produzidos, maquiados e incentivados pelos donos do poder para derrubarem Collor.
Collor não caiu porque era corrupto. Caiu porque traiu a confiança popular com o confisco da poupança e, principalmente, porque atuou na estrutura do poder de forma muito mais radical que Lula.
Quem sabe agora juntos, Lula, Collor, Sarney e Dilma façam alguma coisa.
Grande abraço, JL.
Nota: não se trata de imprensa, trata-se de estatística pura e simples: em seus 8 anos de governo, Lula foi um presidente ausente, que passou 80% do tempo viajando. Sentado, estudando os problemas do país e propondo soluções, ficou muito pouco. Ou nada.
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A questão do ódio que a turma de FHC nutre por Lula é a seguinte: não é porque Lula inovou algo na política econômica, mas sim porque ele próprio, um metalurgico do ABC, soube gerir de forma incomparávelmente eficiente os fundamentos que eles mesmos, os economistas de FHC, tinham implantados. FHC implantou o Real: ele pode ser chamado de pai do Real. Mas nem sempre é o Pai que cria a criança: ou seja, Lula, com um conhecimento de quem tinha apenas gerido caixa de sindicato, sustentou de forma eficiente a economia que os maiores intelectuais não conseguiram gerir. Essa é a mais pura verdade.
Quanto à corrupção...
Ok, vc esta certo ao dizer que, ao invés de usarmos métodos ilegais para pegarmos bandidos, devemos reparar a democracia nas urnas. Mas me responda uma coisa: Quem, nessa multidão de políticos, é honesto? José Serra? Colocaria a mão no fogo por José Serra? Está qurendo insinuar que ao colocarmos José Serra ele nos dará a notícia de que termos um Estado sem usurpadores (quando eles mesmos deixaram estatais e fundos de pensão na mão de bandidos)? Ok, vc, diante do desprezo que nutre por Lula - e, claro, respeito sua posição -, certamente colocaria a mão no fogo por Serra. Mas daí vc teria de explicar o porque ele está metido com um sujeito sujo como Paulo Preto e porque as licitações do Metrô (com obras de 4 bilhões) estão mais enrroladas do que trampo de gambiarra. Ademais, todo mundo sabe que casos que envolvem disputas de poder entre poderosos, como o caso de Daniel Dantas e tantos outras maracutaias do poder, nunca se encaixarão dentro das leis como pensamos ser possível que sejam enquadradas -- mesmo que elejamos o menos diabo dos políticos: nem se fosse com Marina Silva, considerada a honestidade em pessoa. O problema é que a própria lei blinda os poderosos: e aí concordo plenamente contigo que devemos mudá-las. Ora, só pegar o caso da Ficha Limpa: está 5x5 algo que teria, por legitimidade, de ser aprovado com unânimo votação a favor!!! É brincadeira?
Aliás a questão é política e histórica tbm: Daniel Dantas só teve tanto poder porque comprou todos políticos de direita que estavam metidos em privatizações das teles e meteu medo no FHC com dossiês. FHC chegou a implorar diretamente pro banqueiro que ele não se zangasse tanto: e escancarou os fundos de pensão pro bandido - caso contrário seria mais um presidente na lista dos impeachment. Daí Dantas pensou que Lula era como FHC: se fodeu, pelo menos passou vergonha!
Definitivamente FHC, Serra e ninguem que eu ja tenha ouvido falar dessa escória são exemplos de nada: nem em termos de ética na política, nem em termos de gestão da economia e muito menos em termos de liderança -- aliás, nunca ví tantos intelectuais com vozes inaptas diante das mesmas elites corruptas de sempre. Mas, ainda assim estou disposto a concordar num meio termo: eles até foram implantadores de boas medidas, mas foram gestores pífios! Foram, no máximo, dirigentes com boas intenções. Mas como diz o ditado popular: "De boas intenções o inferno está lotado!"
Mas idéias antagônicas à parte, louvo o Jazzsee pela autêntica política de boas intenções e por reunir pessoas cultas com bons argumentos para aprendermos juntos.
Abraços e boas eleições!
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A questão do ódio que a turma de FHC nutre por Lula é a seguinte: não é porque Lula inovou algo na política econômica, mas sim porque ele próprio, um metalurgico do ABC, soube gerir de forma incomparávelmente eficiente os fundamentos que eles mesmos, os economistas de FHC, tinham implantados. FHC implantou o Real: ele pode ser chamado de pai do Real. Mas nem sempre é o Pai que cria a criança: ou seja, Lula, com um conhecimento de quem tinha apenas gerido caixa de sindicato, sustentou de forma eficiente a economia que os maiores intelectuais não conseguiram gerir. Essa é a mais pura verdade.
Quanto à corrupção...
Ok, vc esta certo ao dizer que, ao invés de usarmos métodos ilegais para pegarmos bandidos, devemos reparar a democracia nas urnas. Mas me responda uma coisa: Quem, nessa multidão de políticos, é honesto? José Serra? Colocaria a mão no fogo por José Serra? Está qurendo insinuar que ao colocarmos José Serra ele nos dará a notícia de que termos um Estado sem usurpadores (quando eles mesmos deixaram estatais e fundos de pensão na mão de bandidos)? Ok, vc, diante do desprezo que nutre por Lula - e, claro, respeito sua posição -, certamente colocaria a mão no fogo por Serra. Mas daí vc teria de explicar o porque ele está metido com um sujeito sujo como Paulo Preto e porque as licitações do Metrô (com obras de 4 bilhões) estão mais enrroladas do que trampo de gambiarra. Ademais, todo mundo sabe que casos que envolvem disputas de poder entre poderosos, como o caso de Daniel Dantas e tantos outras maracutaias do poder, nunca se encaixarão dentro das leis como pensamos ser possível que sejam enquadradas -- mesmo que elejamos o menos diabo dos políticos: nem se fosse com Marina Silva, considerada a honestidade em pessoa. O problema é que a própria lei blinda os poderosos: e aí concordo plenamente contigo que devemos mudá-las. Ora, só pegar o caso da Ficha Limpa: está 5x5 algo que teria, por legitimidade, de ser aprovado com unânimo votação a favor!!! É brincadeira?
Aliás a questão é política e histórica tbm: Daniel Dantas só teve tanto poder porque comprou todos políticos de direita que estavam metidos em privatizações das teles e meteu medo no FHC com dossiês. FHC chegou a implorar diretamente pro banqueiro que ele não se zangasse tanto: e escancarou os fundos de pensão pro bandido - caso contrário seria mais um presidente na lista dos impeachment. Daí Dantas pensou que Lula era como FHC: se fodeu, pelo menos passou vergonha!
Definitivamente FHC, Serra e ninguem que eu ja tenha ouvido falar dessa escória são exemplos de nada: nem em termos de ética na política, nem em termos de gestão da economia e muito menos em termos de liderança -- aliás, nunca ví tantos intelectuais com vozes inaptas diante das mesmas elites corruptas de sempre. Mas, ainda assim estou disposto a concordar num meio termo: eles até foram implantadores de boas medidas, mas foram gestores pífios! Foram, no máximo, dirigentes com boas intenções. Mas como diz o ditado popular: "De boas intenções o inferno está lotado!"
Mas idéias antagônicas à parte, louvo o Jazzsee pela autêntica política de boas intenções e por reunir pessoas cultas com bons argumentos para aprendermos juntos.
Abraços e boas eleições!
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Você está de brincadeira, né, Lester? Devemos louvar o Collor, (colocado no poder pela Rede Globo e companhia) por ele ter feito quase tudo de errado, em dois anos, que seus sucessores não fizeram em oito anos?
A única coisa que Fernando Collor fez de louvável na seara econômica foi impor as primeiras políticas de abertura para o neo-liberalismo, o que mais da metade dos dirigentes do mundo ja tinham feito e que agora se arrependem: e no caso do Brasil, já não era nenhuma novidade, dado que nunca fomos um país de todo fechado. Ademais, a política para importação daquela época mostrou logo o porquê ela não seria vigente por muito tempo, dado que o crescimento do Brasil, segundo o governo Lula, se dá principalmente pelo fortalecimento do mercado interno e as altas das exportações - sendo o Estado, e não o mercado, o principal negociante. Ou seja, falar em neo-liberalismo no Brasil tal como ele fora nos tempos de Collor e FHC já é algo muito ultrapassado. Aliás, a crise recente mostra que ele ficou atrasado no mundo todo: daí o sucesso internacional referente às medidas lulistas.
Comparações na seara econômica?
FHC, depois de uma suposta estabilidade com a nova moeda do real, quase quebra o Brasil com o câmbio fixo: quando viu que o endividamento tinha ido nas alturas e que a inflação estava voltando ao descontrole, adotou o cambio flutuante e as metas de inflação em 99. Já era tarde! O BC, na época capacho, vinha alertando bem antes, mas o governo, por causa das transações das privatizações e do FMI, não teve autoridade pra impor uma condução eficiente que atendesse a economia nacional e colocasse em cheque a ostensividade dos especuladores: além do resultado ter sido cortes abruptos em gastos e investimentos etratégicos, aumentou-se naturalmente as importações, a dívida subiu barbaridades e o consumo caiu. Era o real indo pro espaço e por mais que o governo adotasse altos superávits, a inflação tendia a subir cada vez mais, pois o problema era a dívida externa e o consumo fraco - o Brasil só fazia superávit pra pagar os juros da dívida e ainda ficava devendo! Incrível!
Daí Lula - logo ele! - chegou e deu uma suposta autonomia pro Banco Central: por mais simbólica que fosse a medida, o mundo assistiu assustado, enquanto o risco-país deu seus primeiros sinais de queda. Lula também pagou o FMI, o responsável por barrar a maioria dos nossos investimentos estratégicos. Lula adotou metas mais duras contra a inflação e com superávits mais ortodoxos: ainda que poupando o limite mínimo para investimentos necessários, como a modernização do campo, por exemplo. Lula criou, logo de início, toda uma política anticrise: queda gradual do endividamento externo, crescimento gradual de reservas de crédito (que antes era de 400 bi e agora chegam em 1,5 trilhão), investiu na modernização do campo (commodities) onde somos fortes (e isso começou a impulsionar nossas exportações)...E entre tantas outras medidas, umas das mais recentes medidas de Lula ocorreram com o anúncio da crise em 2008: o governo liberou uma onda de crédito ao baixar os juros sob empréstimos e praticamente zerou o imposto IOF sobre bens das chamada "linha branca" e sobre automóveis, o que estimulou o consumo e fez com que o Brasil fosse o ultimo país a entrar na crise e o primeiro a sair dela - enquanto tinhamos bancos fortes, os bons índices de emprego assegurados e o povo consumindo, EUA e Europa tinha taxas de desemprego recordes, bancos e empresas quebrando e consumo pífio.
Ora, dá pra entender, então, porque o varejo, os bancos e o setor automobilístico nunca lucratam tanto?
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continuação...
A questão do ódio que a turma de FHC nutre por Lula é a seguinte: não é porque Lula inovou algo na política econômica, mas sim porque ele próprio, um metalurgico do ABC, soube gerir de forma incomparávelmente eficiente os fundamentos que eles mesmos, os economistas de FHC, tinham implantados. FHC implantou o Real: ele pode ser chamado de pai do Real. Mas nem sempre é o Pai que cria a criança: ou seja, Lula, com um conhecimento de quem tinha apenas gerido caixa de sindicato, sustentou de forma eficiente a economia que os maiores intelectuais não conseguiram gerir. Essa é a mais pura verdade.
Quanto à corrupção...
Ok, vc esta certo ao dizer que, ao invés de usarmos métodos ilegais para pegarmos bandidos, devemos reparar a democracia nas urnas. Mas me responda uma coisa: Quem, nessa multidão de políticos, é honesto? José Serra? Colocaria a mão no fogo por José Serra? Está qurendo insinuar que ao colocarmos José Serra ele nos dará a notícia de que termos um Estado sem usurpadores (quando eles mesmos deixaram estatais e fundos de pensão na mão de bandidos)? Ok, vc, diante do desprezo que nutre por Lula - e, claro, respeito sua posição -, certamente colocaria a mão no fogo por Serra. Mas daí vc teria de explicar o porque ele está metido com um sujeito sujo como Paulo Preto e porque as licitações do Metrô (com obras de 4 bilhões) estão mais enrroladas do que trampo de gambiarra. Ademais, todo mundo sabe que casos que envolvem disputas de poder entre poderosos, como o caso de Daniel Dantas e tantos outras maracutaias do poder, nunca se encaixarão dentro das leis como pensamos ser possível que sejam enquadradas -- mesmo que elejamos o menos diabo dos políticos: nem se fosse com Marina Silva, considerada a honestidade em pessoa. O problema é que a própria lei blinda os poderosos: e aí concordo plenamente contigo que devemos mudá-las. Ora, só pegar o caso da Ficha Limpa: está 5x5 algo que teria, por legitimidade, de ser aprovado com unânimo votação a favor!!! É brincadeira?
Aliás a questão é política e histórica tbm: Daniel Dantas só teve tanto poder porque comprou todos políticos de direita que estavam metidos em privatizações das teles e meteu medo no FHC com dossiês. FHC chegou a implorar diretamente pro banqueiro que ele não se zangasse tanto: e escancarou os fundos de pensão pro bandido - caso contrário seria mais um presidente na lista dos impeachment. Daí Dantas pensou que Lula era como FHC: se fodeu, pelo menos passou vergonha!
Definitivamente FHC, Serra e ninguem que eu ja tenha ouvido falar dessa escória são exemplos de nada: nem em termos de ética na política, nem em termos de gestão da economia e muito menos em termos de liderança -- aliás, nunca ví tantos intelectuais com vozes inaptas diante das mesmas elites corruptas de sempre. Mas, ainda assim estou disposto a concordar num meio termo: eles até foram implantadores de boas medidas, mas foram gestores pífios! Foram, no máximo, dirigentes com boas intenções. Mas como diz o ditado popular: "De boas intenções o inferno está lotado!"
Mas idéias antagônicas à parte, louvo o Jazzsee pela autêntica política de boas intenções e por reunir pessoas cultas com bons argumentos para aprendermos juntos.
Abraços e boas eleições!
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OBS: meus ultimos comentários estão postos em duas partes. Não sei por que, ao postar, outras partes foram acrescidas ao campo de comentários.
1) comentei a serio ,sem ironias,afinal o assunto e' da maior seriedade e brincadeiras nesse momento seriam inoportunas .
2)qualquer discussão ou polemica que me fizer pensar eu acho de grande valor
3)vamos em frente
Pô, chega desta lenga lenga, mr.Pitta e mr.Lester. Este blog é de jazz, vinho e livros. Ou vocês acham que alguém vai ler, pensar e se concientizar pelo que estão abordando, nessa "troca de figurinhas", sôbre as mazelas do Brasil, Lula, Dilma, FHC, Serra, Collor e outros menos votados???? Fiquem certos de que a maioria do povão é analfabeta e estão pouco se importando com o que vocês escrevem, e, nem acesso a esta escrita vão ter. Quem deveria ler e se importar, se acomoda. CHEGA! Nenhum político é santo, que mereça nossa total atenção/ confiança e vamos levar bastante tempo para baní-los do nosso meio. Vocês dois (Lester x Pitta)tocam em itens primordiais e nos "pontos falhos" de nosso país, todos dois tem lá suas razões mas não vão, certamente, mudar o que já está pôsto, principalmente pela atual apatia no meio político e pela falta de cultura do povo. Voltemos ao JAZZ!
Prezado Pitta, pode ter certeza de que se houvesse alguma mancha de corrupção contra Serra, o PT e o aparelhamento de Estado teriam encontrado.
O que vimos, já no fim da campanha eleitoral e sem qualquer relação lógica com Serra, foi uma acusação contra Paulo Preto, que teria desviado dinheiro de campanha do PSDB. Ora, dinheiro do PSDB não é dinheiro público e, se de fato houve desvio, foi apenas mais um roubo na área privada.
O fato de um empregado roubar dinheiro do caixa de sua empresa não faz de você um corrupto. Isso é lógica elementar.
O câncer ao qual me refiro é constituído pelo mensalão, onde congressistas eram corrompidos com dinheiro público para votarem a favor do governo Lula. Ou o fato de gavetas da Casa Civil encontrarem-se lotadas de dinheiro, sob o nariz de Lula.
Não caberia aqui enumerar as trapaças atrapalhadas cometidas nos oito anos de governo do PT. Mas pode estar certo de que se houvesse alguma mancha na honestidade de Serra, ela teria vindo à tona rapidamente, logo no início da campanha.
E quanto ao fato de um ex-metalúrgico ter conseguido pilotar a política econômica deixada pelo governo FHC, seria tão extraordinário quanto eu conseguir dirigir uma Ferrari: certamente os italianos ficariam atônitos: nossa, como um subdesenvolvido como John Lester consegue pilotar nosso melhor carro???
E esteja certo Pitta: rasgar leis e rir do judiciário não trará nenhum benefíco ao país.
Grande abraço, JL.
Bem, a votação terminou, Dilma é a nova comandante do Brasil, esperemos que, devido à grande votação em Serra( 43.634.395, até agora), o novo governo pense bem nos caminhos que pretende trilhar...afinal, o resultado foi muito diferente do que se apregoava! Onde os cerca de 90% de aprovação ao governo Lula, se Dilma foi claramente exposta como cria dileta do presidente, para quem não se furtou de pedir votos?
Agora é trabalhar e seguir em frente...e voltar ao Jazz, vinho e livros finos com letras grandes!Parabéns ao Jazzseen por participar, em bom nível, de momento muito importante de nossas vidas, não se alienando e mantendo discussão racional.
Voltemos ao JAZZ!!
E O RESULTADO DO FORMIDÁVEL DESAFIO JAZZSEEN 2010????
ESPERAMOS ANSIOSOS AS RESPOSTAS 3 E 4 DO INCRÍVEL DESAFIO!!!
SEM DEMORA!!!!
Mr. Lester,
a eleição acabou mas as ideias ,
felizmente, não. Então ao contrario do que ja pedi ao Sr. agora digo que acho importantissimo,fundamental,a circulação de ideias sobre politica no Brasil. Não importa se concordo ou discordo, e' preciso sempre o exercicio do embate de ideias e argumentos, educadamente com e' costume aqui no Jazzseen. Como posso ampliar meu pensamento se so' converso com quem pensa igual a mim?
Acho que essa porta aberta para as ideias politicas, no sentido mais amplo da palavra, poderia se incorporar definitivamente ao blog, junto ao nosso amado jazz, os vinhos e os livros finos com letras grandes.
Grande Abraço
Prezados amigos, acredito que todos aprendemos um pouco sobre quem somos e sobre que país desejamos durante nossas breves reflexões sobre as últimas eleições.
Embora não acredite que isso ocorra durante o governo Dilma, espero sinceramente que a democracia seja fortalecida em nosso país.
Sempre que nos encontrarmos diante de situações extremas, sejam de natureza política ou não, ofereceremos aqui no Jazzseen a oportunidade de diálogo entre os amigos que frequentam nosso blog.
Grande abraço, JL.
Li todos os 38 comentarios e achei fantastico as participações de várias vertentes do pensamento politico.
Corroboro com Mr Lester quanto ao sentimento de traição vindo de um amigo. Não há nenhum orgulho, vaidade e/ou qualificação para se expressar este sofrimento.
Quanto ao nosso Brasil sugiro que vejam um vídeo denominado "Wall Street and the rise of Hitler de Antony Sulton" no link http://vimeo.com/13790265.
Som na caixa e abraços a todos
L.Pontes
"Penso, logo existo"
Parabens, mais uma vez, pelas ideias, musicas, imagens, enfim pelo bom gosto e trocas intelectuais cada vez mais raras...
Até qdo quem pensa, pricipalmente,sem seguir o "pensamento"dominante, continuará existindo?
Viva os espiritos livres, viva o jazz
Mr. Lester ,
por favor não seja tão modesto. Depois dessa ,digamos assim,tertulia politica, eu acho que o exercicio da democracia, ainda que microscopicamente, se fortaleceu e muito. Opiniões e ideias das mais diversas foram mostradas aqui e em outros lugares da internet,Facebook por ex. e na maioria dos casos as divergencias foram educadas e muito se aprendeu,pelo menos no que eu pude ver.
Mas ca entre nos: o jazz e' que e' a verdadeira democracia, em forma de sons e ritmos.
Abraço
Prezado Mr. Pontes, acabei de assistir ao video. É realmente importante.
Grande abraço, JL.
Prezado Mr. Tandeta, obrigado pelo apoio.
Grande abraço, JL.
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