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Continuamos nossa singela homenagem a alguns guitarristas de jazz, muitos deles violentamente atacados por alguns visitantes menos simpáticos aos violões no jazz. Como o espaço é exíguo e o tempo escasso, optei pela escolha pessoal e, assim, trouxe hoje o guitarrista francês Bireli Lagrene. Ainda menino, aos 4 anos, já dedilhava seu instrumento com a malícia dos ciganos e, aos 13, já tocava como Django, o mestre europeu do instrumento. Capaz de interpretar absolutamente tudo com perfeição técnica absoluta, foi no jazz que Bireli encontrou seu espaço artístico ideal, gravando uma série de excelentes álbuns. Para os amigos navegantes constatarem a seriedade da coisa, deixo a faixa C’est Si Bon no Gramophone Jazzseen – logo acima. Ela faz parte do álbum Standards, gravado em 1992, com a companhia competente de Nils Pedersen (b) e André Ceccarelli (d). Recomendo: é um daqueles álbuns deliciosos do início ao fim.
Continuamos nossa singela homenagem a alguns guitarristas de jazz, muitos deles violentamente atacados por alguns visitantes menos simpáticos aos violões no jazz. Como o espaço é exíguo e o tempo escasso, optei pela escolha pessoal e, assim, trouxe hoje o guitarrista francês Bireli Lagrene. Ainda menino, aos 4 anos, já dedilhava seu instrumento com a malícia dos ciganos e, aos 13, já tocava como Django, o mestre europeu do instrumento. Capaz de interpretar absolutamente tudo com perfeição técnica absoluta, foi no jazz que Bireli encontrou seu espaço artístico ideal, gravando uma série de excelentes álbuns. Para os amigos navegantes constatarem a seriedade da coisa, deixo a faixa C’est Si Bon no Gramophone Jazzseen – logo acima. Ela faz parte do álbum Standards, gravado em 1992, com a companhia competente de Nils Pedersen (b) e André Ceccarelli (d). Recomendo: é um daqueles álbuns deliciosos do início ao fim.
4 comentários:
Delícia!
esse é bom mesmo
disco nota 10
esse eu tb conheço; é simplesmente ÓTIMO!!!
Lentamente o blog evolui. Nota para o disco: 9. Nota para o blog: 6,71.
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