Prezado Lester, aproveito a deixa sobre o free para dar o meu palpite (seria um comentário sobre a sua postagem). Não gosto da releitura Colemaniana da polifonia típica do jazz que reverberava pelas ruas de Nova Orleans no início do século XX. Para mim, o free jazz foi a veiculação da arte abstrata acrescida do automatismo surrealista literário através da música. Não me apetece, mas pode servir como uma decoração para circunstâncias específicas. Segundo minha patroa, serve para irritar o cachorrinho chato do vizinho. No entanto, um ou outro trabalho dessa perspectiva estética musical até que dá pra encarar. Um deles é o disco Song X, de Pat Metheny e Ornette Coleman, do qual eu dispenso algumas faixas. Deixarei uma faixa mais melódica no Gramophone by Salsa.
5 comentários:
Pat é um dos guitarristas mais chatos do mundo. Tocando com Ornette a coisa fica, digamos, linda de morrer.
fala sério !!
Pat é um dos guitarristas mais brilhantes que surgiram no cenário musical
Faz um trabalho espetacular no cenário da música instrumental e tem pleno domínio do idioma jazzistico, quando resolve fazê-lo
Este disco Song-X foi meu primeiro ligado ao movimento "free", cuja curiosidade me foi levada pela presença do Pat
É um disco que tem hora pra ouvir mas é muito bom quando bem apreciado
abraco
Prezados,
O meu cd sumiu. assim sendo, não tenho como postar nenhuma música.
Ufa, que sorte!
Um ano depois e alguns dias.Prezado Gustavo, definir algum disco com "hora pra ouvir" e como viver privado de algum de nossos sentidos.E uma experiência , por si só, parcial.Edú
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