27/01/2007

Tomates Verdes Fritos

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Nos Estados Unidos, New Orleans é considerada a capital da diversão, reunindo boa comida e boa música. Seguindo esse preceito, os empresários Christian Batusich e Jonas Dahmer abriram o Louisiana Bar & Café, trazendo para São Paulo culinária e música típica da região, dentro do conceito "eating entertainment". A programação musical da casa ganha destaque por conta de shows ao vivo às quintas, sextas e sábados.
Como não poderia deixar de ser, jazz e blues são os estilos predominantes. Músicos de qualidade, brasileiros e estrangeiros, são presença constante no palco do Louisiana. Para beber, a pedida são os coquetéis. Afinal, foi em New Orleans que eles surgiram. O primeiro foi elaborado com a mistura do bitter Peychaud´s com Brandy. No início, a bebida servia para curar resfriados e outras doenças. Porém, fez tanto sucesso que passou a ser vendida nos bares da cidade.
Na casa de Moema, pode-se experimentar o Sazerac (rye, absinto, peychand´s, angostura e açúcar), o Absinthe Anisette (licor de aniz e absinto frapée) ou o tradicional nos Estados Unidos Hurricane (rum, sucos de maracujá, laranja, limão e grenadine). A cozinha, comandada por Christian, é outro ponto alto da casa e serve pratos típicos da culinária cajun e creole. Entre as opções, estão o Jambalaya, um tipo de paella com influências da gastronomia francesa, africana e espanhola, e o Fried Green Tomatoes, tomates verdes fritos com molho agridoce apimentado.
No Louisiana também é possível provar saborosos sanduíches, como o Shrimp Po´ boy (camarão, alface e tomate na baguete) e o Roast Beef Po´ boy (rosbife, bacon, alface e tomate na baguete). A programação dos shows pode ser consultada no site do bar e as reservas podem ser feitas por telefone. Trintões e quarentões de bom gosto, anotem: Av. Jacutinga, 432 - Moema - Telefones: 5052-4576 e 2157-4576.

9 comentários:

Anônimo disse...

delicia...

Anônimo disse...

Mr. Lester:
Meu comentário é a respeito da radiola inicial que está com uma seleção supimpa. Sinto uma melancolia no ar, mas, isso é outra coisa. Parabéns mesmo pela gentileza de ter incluído The Duke, apesar de inflamados discursos anteriores colocando-o no rodapé da história do jazz. Aliás, não deixe de contar mais sobre NY e assim nos animar ao preparo das malas.

Anônimo disse...

Continuando, Mr.Lester, vc deve saber do seu colega ao lado(Charuto Jazz), o Sá, q esteve em NY nos mesmos dias em q vc percorreu os night-clubs.Só não se esbarraram pq vcs deveriam estar num filme de Altman. Pois bem, diz ele que o pianista do Delfeayo Marsalis era o Junior Mance, um dos meus preferidos. Really ?! Oh, valeria minha viagem assistir a uma performance do velho Mance.Mas, na sua foto o sax não parece nada com o Liebeman, indicado tb como solista da noite.
Pode "exclarecer " ?

John Lester disse...

Prezado Coimbra, o tema é tão sério que entendi necessária uma resenha esclarecedora.

Té terça, JL.

John Lester disse...

A propósito Mr. Coimbra, seu amigo Sá (ou seria José?) tbm disse que ouviu o guitarrista Peter Berenstein tocando contrabaixo com o Eric Alexander...

New York não é o máximo?

JL.

Anônimo disse...

Mr.Lester:
Não sabia que tinha tantos amigos, até o José do Charuto com quem vc parece não ter querido cruzar em NY.Pelo visto se ele viu um baixo no lugar da guitarra é q ele gosta literalmente de aumentar as coisas.
Êh povo exagerado.
E essa radiola melancólica? Até Billie chorando no jazzseen. Tks pela inclusão do Mance(tinha q ser uma triste?)Não sei quem é mais beautiful, vc ou o Mance.
Não se desespere. Vc vai voltar. NY lhe aguarda, aliás, a vc, a mim, e ao resto da turma. Vamos todos numa Van.
Jazzseen está dando um banho nos outros jazzsites. Tem alguma do Mance com Cannonball? E as antigas, ficam em algum arquivo ?
Tks pela sonzeira.

Salsa disse...

Isso é que é chopp bem tirado...

Anônimo disse...

Olha a espuma escorrendo...

Maldade isso Lester!

Anônimo disse...

Um ano e alguns dias depois.Na foto, Tito Martino ao clarinete e André Busic no trumpete. Eu não "manjo" esse lugar.Edú