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Não sabemos muito sobre a moça. O que tenho dela é um cd denominado ‘Round The Corner, lançado pela Laika em 1993. Nele estão vários standards gravados em 1987 que permaneceram engavetados, mesmo tendo recebido vários elogios, entre eles o de Dave Brubeck. Na resenha do álbum, feita por Ken Franckling, lemos que se você nunca ouviu uma harpa swingar, compre esse álbum de Deborah. Não há dúvida de que, pelos dedos da moça, a harpa se torna um veículo perfeito para o jazz, repleto de excelentes improvisos e muita cor musical, tudo com aquela delicadeza firme das mulheres. Nesse álbum você pode ouvir Georgia On My Mind, Take Five, Over The Rainbow, Summertime, entre outros clássicos. Embora Deborah tenha iniciado, aos dez anos, estudos de piano clássico, aos 13 já tocava a harpa, seu instrumento principal desde a faculdade. Se interessando cada vez mais pelo imrpoviso, Deborah se entrega totalmente ao jazz em 1982. Em 1983 resolve amplificar sua harpa e fazer experimentações. De lá pra cá tem gravado excelentes álbuns, até que, em 2007, foi indicada ao Grammy com o álbum Invention & Alchemy.
Em seu blog (clique aqui para visitá-lo)Deborah diz: “I'm Deborah Henson-Conant, Grammy-nominated harpist, singer, songwriter, composer, author, cartoonist, entertainer and comedian...among other things. Music, for me, is a way to tell a story and no story, in my mind, is complete without its music. I did the jazz thing in the late 80s and since then I established my own performance genre that mixes Latin Jazz, Celtic, Blues, Flamenco, Folk-Pop and Spoken Word. I hear that people have fun at my shows. I hear that they never look at the harp the same way again. I hear they're inspired by whatever it is that I do on stage, which I haven't quite figured out the language for yet. Basically, I write and perform one-woman shows. Sometimes I perform them by myself at small music venues and comedy joints. Sometimes I perform them with a full symphony orchestras in giant concert halls...and this one time I put it all on DVD! The Grammy-nominated "Invention & Alchemy," MY NEW DVD & CD with Conductor David Lockington and the Grand Rapids Symphony is AVAILABLE NOW AT MY WEBSITE--where you'll also find my tour schedule, publicity materials, project info, stories, cartoons and other goodies”.
Para os amigos navegantes comemorarem o Dia Internacional da Mulher, deixo a seguir a faixa ‘Round The Corner sob os cuidados de Deborah Henson-Conant. Parabéns a todas as mulheres.
Não sabemos muito sobre a moça. O que tenho dela é um cd denominado ‘Round The Corner, lançado pela Laika em 1993. Nele estão vários standards gravados em 1987 que permaneceram engavetados, mesmo tendo recebido vários elogios, entre eles o de Dave Brubeck. Na resenha do álbum, feita por Ken Franckling, lemos que se você nunca ouviu uma harpa swingar, compre esse álbum de Deborah. Não há dúvida de que, pelos dedos da moça, a harpa se torna um veículo perfeito para o jazz, repleto de excelentes improvisos e muita cor musical, tudo com aquela delicadeza firme das mulheres. Nesse álbum você pode ouvir Georgia On My Mind, Take Five, Over The Rainbow, Summertime, entre outros clássicos. Embora Deborah tenha iniciado, aos dez anos, estudos de piano clássico, aos 13 já tocava a harpa, seu instrumento principal desde a faculdade. Se interessando cada vez mais pelo imrpoviso, Deborah se entrega totalmente ao jazz em 1982. Em 1983 resolve amplificar sua harpa e fazer experimentações. De lá pra cá tem gravado excelentes álbuns, até que, em 2007, foi indicada ao Grammy com o álbum Invention & Alchemy.
Em seu blog (clique aqui para visitá-lo)Deborah diz: “I'm Deborah Henson-Conant, Grammy-nominated harpist, singer, songwriter, composer, author, cartoonist, entertainer and comedian...among other things. Music, for me, is a way to tell a story and no story, in my mind, is complete without its music. I did the jazz thing in the late 80s and since then I established my own performance genre that mixes Latin Jazz, Celtic, Blues, Flamenco, Folk-Pop and Spoken Word. I hear that people have fun at my shows. I hear that they never look at the harp the same way again. I hear they're inspired by whatever it is that I do on stage, which I haven't quite figured out the language for yet. Basically, I write and perform one-woman shows. Sometimes I perform them by myself at small music venues and comedy joints. Sometimes I perform them with a full symphony orchestras in giant concert halls...and this one time I put it all on DVD! The Grammy-nominated "Invention & Alchemy," MY NEW DVD & CD with Conductor David Lockington and the Grand Rapids Symphony is AVAILABLE NOW AT MY WEBSITE--where you'll also find my tour schedule, publicity materials, project info, stories, cartoons and other goodies”.
Para os amigos navegantes comemorarem o Dia Internacional da Mulher, deixo a seguir a faixa ‘Round The Corner sob os cuidados de Deborah Henson-Conant. Parabéns a todas as mulheres.
9 comentários:
Adorei John!
Em se tratando de harpa, competente a moça, tanto nos acordes(se é que se pode chamar de acordes feitos numa harpa), bem como nos improvisos. Muito boa a interpretação de Deborah em "Round the Corner", e com uma vantagem: "cozinha" discreta e eficiente.
Jonnie teria acordado de bom humor hoje? Ou será a moça competente mesmo?
Nunca saberemos...
Jonnie está sempre bem humorado, sendo que coisas boas ele elogia , mas porcaria ele "mete o cassete".
Em tempo- o cacete aí em cima com 2 ss foi escrito de propósito: serve para adjetivar as coisas ruins.
Muito bom! Nunca tinha ouvido uma harpa tocada desta maneira, surpreendente pra mim.
Há alguns meses atrás eu vi em um blog um comentário sobre harpista que tocava jazz, não me lembro quem. Eu não arrisquei. Ainda bem que existem esses camaradas de índole existencial-experimentalistas que vão atrás do lance: como é o caso do Lester. Se ele não mostra a harpista, eu jamais ficaria sabendo que a coisa funciona direitinho.
Embora não seja um disco que eu levaria pra casa, até que o som dessa harpa desceu bem.
Lester, que belas fotos e capas antigas você espalhou lá no seu Gramophone! Mas que curiosidade tentadora é aquela, Coleman Hawkins com James P. Johnson?
Pierre Dorge não deu pra agüentar não, rapaz: mas tudo bem, respeito a sua política de criar no blog uma vitrine para os freaks do jazz.
Ray Brown andou gravando com orquestra como solista de baixo e cello. Lembro de um lp que eu tive dele com a Orquestra, se não me engano, de Ernie Wilkins, que trazia versões de My One and Only Love e Tricotism. É esse que está lá?
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