Recuperadas as energias, retorno ao campo de batalha. Constato, logo de cara, que a minha radiola pifou (já providenciamos outra que, em breve, estará na rede). Enquanto não resolvemos definitivamente os problemas, vamos falando de amenidades. Por exemplo, fiquem vocês sabendo que coisas estranhas também acontecem nas minhas noites musicais. Algumas delas, ruins (como é o caso da chuva que me persegue quando vou tocar no Don Oleari - como a gente toca na calçada, se chover, já viu, né?), outras, que iniciam ruins terminam muito bem. Aconteceu na semana passada, no Balacobaco: o bar estava com poucos clientes (bem abaixo da média) - fato que mexe com o temperamento dos músicos (o quarteto estava meio abatido), mas o som rolou leve, solto e descompromissado (compromisso só com a própria música), e foi uma beleza. Iniciamos com A foggy day e, lá por volta da meia-noite, depois de passarmos por Equinox e o escambau, encerramos com um tema que não tocávamos há muito tempo: Willow weep for me (destaque-se que o baixista e o baterista não conheciam essa fantástica balada bluesy). Foi extremamente gratificante. Até o casmurro João Luiz, que lá esteve acompanhado por Ahmad, curtiu o lance. Amanhã (terça-feira), o quarteto lá estará (completim, completim). Aguardo-vos.
PS - O Flávio, proprietário do Balacobaco, mandou avisar que teremos uma promoção surpresa para os freqüentadores.
3 comentários:
Bem-vindo de volta Salsa; sentimos sua falta, apesar do pouco tempo de ausência...
É, ficamos mesmo sem as "radiolas"; nada funcionou esses dias.
ps.: mas, cá prá nós, na praia com tanta roupa?!
Já sou excessivamente atraente vestido. Sem roupa é covardia.
Foi numa casca de banana que eu pisei, pisei...
escorreguei, quase caí.
E a turma lá de trás gritou:<..................>
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