Sabemos muito pouco acerca dessa divertida pianista sueca. Das poucas informações de que dispomos, as melhores estão disponíveis no
Svensky Visarkiv, um centro de música folclórica e jazz sueco. São de lá as informações sobre a faixa disponível abaixo, gravada por
Nisse Engström em 1954 para a Metronome e a Caprice, com George Riedel (b) e Anders Burman (d). Temos notícia de que em 1956 Nisse esteve no Norrländska Jazzfestivalen, Suécia. Em 1957 aparece com seu trio no long play
9 Beats To The Bar, lançado pela Hollywood Records, de New York. Em 1982 andou gravando com o competente vibrafonista Lars Erstrand. Em 1997 estava tocando com o saxofonista Calle Lundberg, o contrabaixista Höddi Björnson e o baterista Björn Molinder. Até onde sei, Nisse está na ativa até hoje, tocando em Solnadals Vardshus e no
Jazzschema, ambos na Suécia. Seu toque é de um swing quase ingênuo, com algum quê de Teddy Wilson, recortado por frases ágeis e debochadas que, guardadas as proporções de gênio, lembram certas brincadeiras de Fats Waller. Como a série Svensk Jazzhistoria não traz muita coisa sobre a
moça, ficamos com aquele gostinho de ‘quero mais’. Caso algum abnegado visitante conheça Nisse, agradecemos por mais informações e gravações. Até o mês que vem!
Sabemos muito pouco acerca dessa divertida pianista sueca. Das poucas informações de que dispomos, as melhores estão disponíveis no Svensky Visarkiv, um centro de música folclórica e jazz sueco. São de lá as informações sobre a faixa disponível abaixo, gravada por Nisse Engström em 1954 para a Metronome e a Caprice, com George Riedel (b) e Anders Burman (d). Temos notícia de que em 1956 Nisse esteve no Norrländska Jazzfestivalen, Suécia. Em 1957 aparece com seu trio no long play 9 Beats To The Bar, lançado pela Hollywood Records, de New York. Em 1982 andou gravando com o competente vibrafonista Lars Erstrand. Em 1997 estava tocando com o saxofonista Calle Lundberg, o contrabaixista Höddi Björnson e o baterista Björn Molinder. Até onde sei, Nisse está na ativa até hoje, tocando em Solnadals Vardshus e no Jazzschema, ambos na Suécia. Seu toque é de um swing quase ingênuo, com algum quê de Teddy Wilson, recortado por frases ágeis e debochadas que, guardadas as proporções de gênio, lembram certas brincadeiras de Fats Waller. Como a série Svensk Jazzhistoria não traz muita coisa sobre a moça, ficamos com aquele gostinho de ‘quero mais’. Caso algum abnegado visitante conheça Nisse, agradecemos por mais informações e gravações. Até o mês que vem!
3 comentários:
Lester, por falar em sueca, onde estão aqueles álbuns do Lars? Depois do Smulyan só to ouvindo barítiono rs. Um abraço!
Caro Lester
Parabéns. É agradável ouvir essa pianista sueca.
Faço uma sugestão: se você achar interessante, gostaria que fosse apresentada uma resenha sobre a baterista Sherrie Maricle, que é líder de uma das raras bandas contituídas exclusivamente de mulheres. Obrigado.
Olmiro Müller
Prezado Alberto, já os enviei, via sedex.
Prezado Olmiro, obrigado pela sugestão. Enviaremos à Direção do blog e, quem sabe, sejamos autorizados a escrever sobre Maricle.
Grande abraço, JL.
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