14/05/2006

John John John John John John John

.
.
John Zorn, John Zorn, John Zorn, John Zorn, John Zorn, John Zorn
.
John Zorn tem seu espaço, é óbvio. Como falar do jazz na década de 80 e 90 sem falar do ensandecido saxofonista judeu ? Impossível.
.
.

.
Mas ficar falando apenas dele não seria justo. Entendo ser necessário, entre tantos outros, falar de outro John, John Lurie, líder do excelente The Lounge Lizards. Aos menos arredios às aventuras jazzísticas dos anos 80, vale uma, duas, três, quatro, cinco, seis audições do disco Big Heart: Live In Tokyo, gravado em 1986. Blues ? Tem sim. Hard bop ? Tem sim. Baladas ? Tem sim. Psicodelia ? Tem sim. New Orleans ? Tem sim. Rock ? Tem sim. Tango ? Tem sim, e um tango de fazer Piazzola levantar do túmulo e sair tocando sua ressureita sanfona. Acompanhado de excelentes músicos, entre eles Curtis Fowkles (tb) e Marc Ribot (g), John Lurie mostra que nem tudo se resume a John Zorn no jazz moderno dos anos 80. Falando nisso, vou lá ouvir de novo.
.
John, Lurie, John Lurie, John Lurie, John Lurie, John Lurie, John Lurie

.


4 comentários:

Anônimo disse...

Esses Johns são legais sim. O Zorn já apitou por aqui, o Laurie acho q tb. Mas como Jota Coltrane, ah, igual a esse não tem não. Existem Johns e Johns nesse mundo. Tem até os johns do jongo, que gostam de congo.Vocês gostam de jongo ?

Anônimo disse...

Não é à toa que fundaram a igreja Saint john Coltrane.

Anônimo disse...

Legal a rezenha, introdução original, gostei...!

Anônimo disse...

congo é o car****!!!