Com o nascimento do cinema o mundo começou a girar mais rápido. O conceito fotográfico de paciência foi alterado. Ninguém mais quer saber daquelas lentas coleções vendidas nas bancas em duzentos fascículos semanais. Ir do Rio a São Paulo num lombo de mula já não seria uma aventura tão dinâmica assim. A China está logo ali, a um clique daqui. A música de concerto européia está enterrada viva com suas estáticas composições. Os instrumentos acústicos, reduzidos a chips e fibras óticas. E o jazz acompanha toda essa correria. John Zorn, o judeu mais negro que conheço, está aí, com suas colagens e experimentos velozes. Não há tempo a perder. Corra e clique no Jazzseen Jam Session. Rápido !!!
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5 comentários:
Só dá maluco. É parente do Framk Zappa?
bom demais o som !
Muitobom, diferente, legal.
Blog excepcional. Dá até ânimo de continuar a viver.
Parabéns aos editores.
Desse jeito vou até parar de comprar disco !
Obrigado Jazzseen !!!
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