Muitos críticos e estudiosos dizem que o jazz é uma experiência que só pode ser efetivada completamente ao vivo. Somente no momento em que está acontecendo o jazz se manifesta em toda sua plenitude. Por melhor que seja a gravação, nunca se consegue a mesma emoção. Eu concordo com essa opinião. A vibração do jazz feito ao vivo nunca é captada em todas as suas nuances pelos microfones, por mais avançada que seja a tecnologia aplicada. Assim, caso você não tenha ido ao Village Vanguard entre os dias 21 e 26 de março de 1995, só nos resta ouvir Joshua Redman aqui mesmo no Gramophone Jazzseen - no topo da página. Para se ter uma idéia do som que esse saxofonista inglês produz, tente imaginar Coleman Hawkins, Sonny Rolins e John Coltrane numa só pessoa. Essa seria a sonoridade que eu identifico em Joshua. Acompanhado por Peter Martin (p), Christopher Thomas (b) e Brian Blade (d), você ouve Just In Time. Não é ao vivo, mas é excelente.
11/08/2006
Jazz é ao vivo
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Muitos críticos e estudiosos dizem que o jazz é uma experiência que só pode ser efetivada completamente ao vivo. Somente no momento em que está acontecendo o jazz se manifesta em toda sua plenitude. Por melhor que seja a gravação, nunca se consegue a mesma emoção. Eu concordo com essa opinião. A vibração do jazz feito ao vivo nunca é captada em todas as suas nuances pelos microfones, por mais avançada que seja a tecnologia aplicada. Assim, caso você não tenha ido ao Village Vanguard entre os dias 21 e 26 de março de 1995, só nos resta ouvir Joshua Redman aqui mesmo no Gramophone Jazzseen - no topo da página. Para se ter uma idéia do som que esse saxofonista inglês produz, tente imaginar Coleman Hawkins, Sonny Rolins e John Coltrane numa só pessoa. Essa seria a sonoridade que eu identifico em Joshua. Acompanhado por Peter Martin (p), Christopher Thomas (b) e Brian Blade (d), você ouve Just In Time. Não é ao vivo, mas é excelente.
Muitos críticos e estudiosos dizem que o jazz é uma experiência que só pode ser efetivada completamente ao vivo. Somente no momento em que está acontecendo o jazz se manifesta em toda sua plenitude. Por melhor que seja a gravação, nunca se consegue a mesma emoção. Eu concordo com essa opinião. A vibração do jazz feito ao vivo nunca é captada em todas as suas nuances pelos microfones, por mais avançada que seja a tecnologia aplicada. Assim, caso você não tenha ido ao Village Vanguard entre os dias 21 e 26 de março de 1995, só nos resta ouvir Joshua Redman aqui mesmo no Gramophone Jazzseen - no topo da página. Para se ter uma idéia do som que esse saxofonista inglês produz, tente imaginar Coleman Hawkins, Sonny Rolins e John Coltrane numa só pessoa. Essa seria a sonoridade que eu identifico em Joshua. Acompanhado por Peter Martin (p), Christopher Thomas (b) e Brian Blade (d), você ouve Just In Time. Não é ao vivo, mas é excelente.
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7 comentários:
I liked this blog. I don't undesrtanding Portuguese but music is very good.
Como já percebemos a música é uma linguagem universal. Concordo com Lester quanto à sonoridade de Redman, mas é bom não confundir, prezado navegante, sonoridade com genialidade: a inventividade de Hawkins, Rollins e Coltrane não é pra qualquer um. E tenho certeza que Lester concorda comigo.
Nada como chegar em casa e ouvir o jazzseen...
Um disco espetacular !!
Da sua geração é um gigante, fez discos muitos bons e este duplo ao vivo é obrigatório
Tá certo que seu último disco "Momentum" fugiu do padrão ...
Abraço
Guzz
Bom demais. Vcs podiam colocar mais faixas desse cd???
Valeu!!!
Lobato, assim que pudermos, voltamos com mais Joshua.
Um abraço, JL.
Consultando os anais do blog e a tempo de uma correção:Joshua Redman não é inglês é sim nascido em Berkeley, Califórnia.Edú(antes tarde do q nunca).
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