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A sexta foi melhor do que eu esperava. Fui ao
Don Oleari,
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meu vizinho, para fazer aquele sonzinho básico (nem todos têm a sorte de ter um boteco com boa cachaça, cerveja gelada e tira-gostos honestos ao lado de casa - sem contar a sempre gentil e agradável presença do
Osvaldo e do seu filho
Pedro). O lance, como vocês podem deduzir a partir das fotos, é totalmente descontraído - a gente toca na calçada. Iniciamos como trio e terminamos como um quinteto - rolou uma canja do argentino radicado em Vitória
Norberto Fynn e do
Pedro Oleari (que arriscou umas corretas notas em três temas). A companhia de meus parceiros
Diego Frasson (d) e
Fausto (b) permitiram-me momentos que quase me fizeram acreditar que eu toco sax.
7 comentários:
que beleza !!
jam, jazz, cerveja gelada ...
Pois é, Guzz, a rapaziada faz um som despretencioso, mas muito divertido. Ganhei meu presente de natal.
Estas são algumas das coisas de que mais gosto na vida...
E aí, Olney, já recebeu os discos?
Oi Salsa, se vc despachou mesmo, já devc ter chegado; estou no Rio desde o dia 20 e só saberei na volta (ano que vem). Mais uma vez, muito obrigado pela sua atenção... e muito jazz e cerveja no Ano Novo!!!
São aberrações desse tipo que têm me obrigado a manter meu saxophone no estojo...
Não entendi: por que "aberrações"?
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