28/01/2007

Who Is Who?

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Nosso amigo Rogério Coimbra, um dos mais polêmicos sócios do Clube das Terças, anda aflito sobre ser Junior Mance o pianista que tocava com Delfeayo Marsalis, no Blue Note de NY, em janeiro de 2007. Todos sabemos da adoração de Rogério por nomes. Ele e Caetano adoram nomes. E cores. Infelizmente só poderei ajudar quanto ao segundo show (realizado às 22:30) do dia 02, pois foi nesse dia e horário que estive por lá. Conforme o video abaixo poderá testemunhar, o baixista era Gerald Cannon, o saxofonista era Mark Shim (David Liebman tocou em outros dias), o baterista era Jason Marsalis e, até onde me lembro, vi e ouvi, o pianista era Anthony Wonsey - especialmente convidado para a turnê de Delfeayo em NY. Segundo denúncia feita pelo polêmico sócio, há testemunhos de que Junior Mance, o velhinho mais bluesy do jazz, teria substituído Anthony no dia 03 de janeiro - segundo resenha de um tal de José, que escreve no Charuto Jazz. Bem, cada um escreve o que quer na internet. Como eu não estive lá no dia 03, nada posso afirmar. Só acho que o velhinho Mance, de 80 anos de idade, deve ter um pique endiabrado para, no mesmo dia 03 de janeiro, tocar duas sessões à tarde no Midtown Jazz at Midday, na Igreja de St. Peter's (que fica na Lexington Ave.) e depois tocar mais duas sessões à noite com Delfeayo no Blue Note. Mas, se José viu e ouviu, quem sou eu para dizer que não. Vai ver que Mance e Wonsey são a mesma pessoa. Só posso dizer que a pronúncia dos nomes é semelhante. Não é? Bem, na dúvida, fico com o depoimento do amigo NYCD Guy, um amante do jazz que escreveu um interessante depoimento sobre o show do dia 03 no Blue Note. Recomendo aos amigos, basta clicar AQUI.
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11 comentários:

Anônimo disse...

acho que esse tal de josé, do charuto jazz, ou bebeu absinto ou comeu mosca no blue note...

vai saber

Anônimo disse...

Ouvi dizer que Egberto Gismonti também estava lá com Delfeayo. Dizem que seu solo de pífano arrasou.

Anônimo disse...

Como Holmes sempre dizia: se o cachorro não latiu, o assassino era conhecido da casa.

Anônimo disse...

Nessa "briga" eu não entro...

Roberto Scardua disse...

Pô, Lester, o nome do cara é Zé. Dá um desconto aí rsrsrs.

Salsa disse...

Pô, Lester,o Blue Note é essa josta, mesmo? Caro, desconfortável e pouco amistoso? Armadilha para turista? Putz, vamos rever a programação para confirmar o intinerário do projeto NY dois mil e cacetada. Só vou se o show for imperdível.

John Lester disse...

Bem, a coisa é cara e apertada. Mas, você há de convir, pode ser bastante agradável. Pense nisso.

Temos tempo até 2009.

Anônimo disse...

Caro, apertado, talheres caindo, braguilha aberta, calça mijada, taça de vinho escorregando na pia inclinada. Nada disso importa. Em 2008 ou 2009 estaremos lá. E voce Lester será o nosso cicerone.

Anônimo disse...

Coisa apertada e cara...nada contra.

Anônimo disse...

Blue Note é 10!!! Não é coisa de turista , nâo! É pouco espaço para muitos adoradores do Jazz, que não se importam com isso! Confiram...

Anônimo disse...

Um ano de alguns dias depois.O Blue Note de NY é ótimo,mesmo com espaço reduzido e talvez a melhor cozinha dos clubes de jazz de NY.Apesar de vc não ir a um clube de jazz pela gastronomia.E Anthony Wonsey é um grande pianista negro de gerações mais recentes.Edú