No sábado, 28/07, resolvi encarar a garoa gelada e subi a serra para ouvir o guitarrista
Charlie Hunter. O frio, em
Domingos Martins, município situado a cerca de 60 km de
Vitória, não estava dos mais assustadores, permitindo a livre circulação por suas ruas. Aproveitei para ampliar a ocupação do território a minha volta e caí matando em várias poções de rabada com batata e agrião, péla-égua (canjiquinha com costela de porco), caldo verde, canja de galinha e, de sobremesa, um filé de tilápia (tudo isso regado por várias taças dos honestos carmenéres que eu desalojei da adega). Quase satisfeito, fui assistir o show. Para quem não sabe,
Hunter usa uma guitarra especial que lhe permite fazer as linhas de baixo de
modo satisfatório enquanto
trabalha a harmonia e seus solos (os dedos fura-bolo e maior-de-todos trabalham arduamente no baixo e o mindinho e o seu vizinho cuidam da guitarra). Não sei até que ponto o groove por ele escolhido facilita essa tarefa. Vocês perceberão, nas faixas que eu selecionei, aquela dançante pegada funky peculiar a
Scofield (estilo predominante nos três discos que eu ouvi) tão ao gosto dos novos jazzistas e com uma sonoridade carregada daquele efeito chorus explorado por
Frisell. Ao fim do show, não saciado, foi o jeito apelar para um cachorro-quente. Deixarei as faixas
Dark Corner (do cd com
Leo Parker),
Darkly (do cd
Friends seen and unseen) e
So jah seh (do cd
Natty dread - não, não tive coragem de postar
No woman, no cry).
No sábado, 28/07, resolvi encarar a garoa gelada e subi a serra para ouvir o guitarrista Charlie Hunter. O frio, em Domingos Martins, município situado a cerca de 60 km de Vitória, não estava dos mais assustadores, permitindo a livre circulação por suas ruas. Aproveitei para ampliar a ocupação do território a minha volta e caí matando em várias poções de rabada com batata e agrião, péla-égua (canjiquinha com costela de porco), caldo verde, canja de galinha e, de sobremesa, um filé de tilápia (tudo isso regado por várias taças dos honestos carmenéres que eu desalojei da adega). Quase satisfeito, fui assistir o show. Para quem não sabe, Hunter usa uma guitarra especial que lhe permite fazer as linhas de baixo de 
modo satisfatório enquanto 
trabalha a harmonia e seus solos (os dedos fura-bolo e maior-de-todos trabalham arduamente no baixo e o mindinho e o seu vizinho cuidam da guitarra). Não sei até que ponto o groove por ele escolhido facilita essa tarefa. Vocês perceberão, nas faixas que eu selecionei, aquela dançante pegada funky peculiar a Scofield (estilo predominante nos três discos que eu ouvi) tão ao gosto dos novos jazzistas e com uma sonoridade carregada daquele efeito chorus explorado por Frisell. Ao fim do show, não saciado, foi o jeito apelar para um cachorro-quente. Deixarei as faixas Dark Corner (do cd com Leo Parker), Darkly (do cd Friends seen and unseen) e So jah seh (do cd Natty dread - não, não tive coragem de postar No woman, no cry).
4 comentários:
Hot dog. Tem coisa melhor no fim da noite?
falou e disse, Lester !
não consegui ver o Charlie Hunter por aqui .. esteve em Buzios no último fim de semana e não sobrou nem um showzinho extra por aqui
o cara é muito louco !
Meu prezado,
desculpe minha ignorfãncia, mas não consigo abrir o arquivo. Como proceder, quando não há senha "jazzseen?
Abração
Clique sobre o nome. Depois, aguarde um tempinho e surgirá, do lado esquerdo da janela que abriu, um player (clique para ouvir). Mais a baixo tem a opção (mp3 info)para download.
Postar um comentário