Ainda há tempo para quem quiser ir a um dos melhores festivais de jazz do Brasil, já em sua sexta versão. O Tudo é Jazz acontece em Ouro Preto, cidade pequena e com poucas pousadas. Mas nada impede que o interessado se hospede em alguma cidade vizinha e próxima - existem várias a cerca de 15 minutos. Os ingressos não são tão caros quanto se possa pensar numa primeira olhada: R$160,00 por pessoa para cada dia de espetáculo, que acontecem no Palco do Palácio Diamantina. É que esse valor dá direito a assistir quatro artistas por noite, que se apresentam às 18, 20, 22 e 24h. Eu recomendo os dias 13 (Wallace Roney sexteto às 24h) e 14 (Ingrid Jensen às 20h). Quem quiser e tiver disposição, pode assistir todos os 4 shows de cada dia pelo valor de R$160,00. Razoável não é? O endereço para informações completas é:
Quem quiser aparecer só para bagunçar, há diversas atrações gratuitas e a diversão é garantida. É isso: a gente se encontra por lá.
10 comentários:
êba!!!
Tem o Joshua redman, às 22.
Trio, pra mim, não rola não Danilo. Certa vez assisti a um trio de tuba, violino e fagote no Vossa Jazz, na Noruega. Quase morricongelado por nada. Depois visite o site: http://www.vossajazz.no/
Vou de quinteto e sexteto.
Grande abraço, JL.
se alguem me doar as passagens eu vou...
vinicius
Lester, aceita eu ir com você ?
Lester, escolha melhor os grupos que você ouve. Trios com sax, baixo e bateria, eliminando o piano, são momentos que nos permitem sacar quem é quem. Os músicos são exigidos ao extremo. Espero ver e ouvir Joshua, que é um excelente saxofonista, mostrando toda sua técnica e feeling.
Prezado Danilo, cada um, em seu estado normal, faz as melhores escolha para si. Eu realmente não gosto dessa formação sax, baixo e bateria. Me parece que falta algo ou que o som tem como destinatário um seleto grupo de 'entendidos'. Sou do tipo antiquado, desse tipo em extinção, que gosta de belos temas tratados em quinteto: sax, trompete, piano, baixo e bateria. Com um bom vinho e uma namorada bonita, não há nada melhor.
Mas, há quem não goste. Viva a liberdade de escolha.
JL.
Sr Lester,
Eu não me incluo entre os que não gostam de combos.Quartetos e quintetos são bem mais confortáveis para os músicos, que podem, sem maiores esforços, se divertirem. Os trios, você tem razão, podem causar essa impressão do "falta algo", e, por isso mesmo, tornam-se um desafio para os bons músicos (principalmente sem o piano). Para o som rolar com consistência eles têm que se desdobrar. Insisto:procure algum trio com baixo, sax e bateria para dissipar essa névoa que lhe embota os sentidos.
Danilo velho de guerra,
Obviamente você ouviu os discos de Sonny Rollins que eu te presenteei. Não liga pras conversas do Lester - ele é um bom rapaz, mas, às vezes, se mostra insensível e insensato em seus comentários. No fundo, no fundo, ele gooooosta.
Pois é, o Salsa mesmo já tocou com essa formação...
Eu tb prefiro um grupo maior de músicos mas, os caras sendo "cobras", o som rola legal!
Postar um comentário