Aí vai uma homenagem ao querido João Bonino – mentor, escritor, guru e, acima de tudo, amigo. As manhãs de sábado não são mais as mesmas.
A foto traz o grupo que se reunia – e ainda se reúne, sem a presença física de Bonino – na livraria Logos, na av. Leitão da Silva. Desde 1989. Da esquerda para a direita: João Bonino, Sérgio Bichara, Pedro Nunes (e sua filha Mariana) e José Neves. De pé, Francisco Grijó – este que escreve.
Ao fundo, outro amigo: Sílvio, um dos proprietários do local, preparando-se para, gentilmente, servir-nos de café.
9 comentários:
Todo mundo pode participar???
Grande praça o Bonino, que conheci no Banco do Brasil. Apeciador da boa fotografia e fã incondicional da orquestra de Woody Herman. Boas lembranças e saudades, sr.Grijó.
Também sinto saudades do Bonino, gente da melhor estirpe.
Frase de um dos luminares do CJUB, que parece estar sofrendo problemas técnicos em suas páginas no momento,Beto Kessel "o jazz não é um bom pretexto pra consolidar e fazer novas amizades".Edú
As amizades não precisam de pretextos.
Daqueles comentaristas tacanhos "Se nem Jesus Cristo , apesar de eu ser júdeu, não foi unanimidade..."Eu achei uma bonita frase.Vamos em frente.Edú
Olha o cigarrinho na mao do veio...
Lester vai pelo mesmo caminho.
Essa foto foi tirada pouco mais de uma semana antes do falecimento de João Bonino. Dá uma saudade terrível desse sujeito extraordinário. Viveu quanto pôde, sem abrir mão de um humor cáustico e de seus cigarrinhos, mas a impressão será sempre de que partiu precocemente.
Mas esse Edú é um pé no saco, não?
Cara chato...
Treviso
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