05/01/2008


  • 36 Horas em New Orleans

  • 6 comentários:

    Anônimo disse...

    JL, acabei de mandar a colaboração de janeiro.Foi com a foto em separado.Confere na cx .Edú

    Frederico Bravante disse...

    Prezado Edù, obrigado por mais uma generosa contribuição. Mr. Lester está em repouso esperitual e me designou Secretário Geral do blog até 31/01/08. Assim, providenciarei a publicação de seu artigo o mais breve possível.

    Saudações,

    Bravante.

    Anônimo disse...

    Emocionante!!!N.O.me emociona mais a cada releitura(principalmente textos tào apaixonantes como este),e revejo locais especialissimos, saboreio cada nota, de suas esquinas, ruas, sobbrados,ou de algum local ainda a ser conhecido,e sinto de novo seus perfumes de caramelo, carvalhos,alcool,gente,comidas,bebidas, e um perfume muito singular que dä um nó no peito, e talvez sö exista na imaginacão dos seus apaixonados e privilegiados visitantes...Obrigada, JL!

    Anônimo disse...

    Ai, que saudade...Será que terei o privilégio de retornar às ruas de New Orleans,re-visitar todos os lugares onde estive,ver o estado da querida cidade, ouvir de novo o som distante de um saxofone, ou bem de perto os músicos nas casas em que nem é preciso entrar, da janela vc. aprecia o show e vai adiante, para novos encantamentos...saudade...

    Anônimo disse...

    ...e comer aquela "panelada" de comida criola. Lambi os "beiço".

    Anônimo disse...

    Uma é pouco,duas é bom, três é melhor ainda, quantas vêzes puder ir, irei e ficarei muito feliz! Ver como ficou New Orleans após o desastre do Katrina, rever todos os lugares visitados e outros onde não cheguei a ir, os sons e os sabores característicos desse lugar único, o carnaval tão diferente do nosso, até meio ingênuo, onde a maior ousadia é uma rápida mostra dos seios de alguma turista mais afoita, prontamente presenteada com uma chuva de colares coloridos, verde, amarelo e roxo, as cores do Mardi Gras ( serão as cores da cidade?) E gays, claro, por toda parte, principalmente na Bourbon Street, na rua e nas sacadas com suas grades de ferro lindamente trabalhadas! E , é claro, o JAZZ, que tem alí seu berço e onde o som de um saxofone é ouvido na rua a qualquer momento, nas casas noturnas e o Preservation Hall, ( se vc. entrar no seu site poderá clicar na jukebox e ouvir o som típico desta tradicional casa). Um dia eu volto lá, se os deuses do Jazz me ajudarem!