Jazz, vinho e livros finos com letras grandes
Emerson Lopes é um jovem jornalista q busca seu espaço com bastante perseverança no território inóspito da divulgação do jazz.Com alegria recebi o renascimento de sua revista (a melhor q já existiu no mercado editorial sobre o assunto) há uma semana.Alegria essa q infelizmente desapareceu - em parte - ao finalizar leitura do resultado final.Emerson já conhece minha opinião e não cabe repeti-la de forma pública aqui.Ele tem a seu favor a proximidade geográfica dos grandes conhecedores de jazz paulistas q podem auxiliá-lo no conteúdo informativo da publicação.No “Estadão” ,mesmo, o “expert” João Marcos Coelho.De minha parte, torço por seu sucesso e perenidade.Em tempo,Emerson, a revista Rolling Stone(sem S) é uma coisa. Rolling Stones – de Jagger , Richards e companhia, é outra.Edú.
E o que seria dos Rolling Stones sem o s e da música baiana sem as vogais?Talvez nunca saibamos.
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2 comentários:
Emerson Lopes é um jovem jornalista q busca seu espaço com bastante perseverança no território inóspito da divulgação do jazz.Com alegria recebi o renascimento de sua revista (a melhor q já existiu no mercado editorial sobre o assunto) há uma semana.Alegria essa q infelizmente desapareceu - em parte - ao finalizar leitura do resultado final.Emerson já conhece minha opinião e não cabe repeti-la de forma pública aqui.Ele tem a seu favor a proximidade geográfica dos grandes conhecedores de jazz paulistas q podem auxiliá-lo no conteúdo informativo da publicação.No “Estadão” ,mesmo, o “expert” João Marcos Coelho.De minha parte, torço por seu sucesso e perenidade.Em tempo,Emerson, a revista Rolling Stone(sem S) é uma coisa. Rolling Stones – de Jagger , Richards e companhia, é outra.Edú.
E o que seria dos Rolling Stones sem o s e da música baiana sem as vogais?
Talvez nunca saibamos.
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