07/05/2011

Jazz Movies - Parte 4

Aqueles que já nos conhecem, além de nunca descuidarem da carteira, também sabem que o Jazzseen tem afeição especial por filmes com e sobre jazz, sejam shows, curtas, longas et coetera. Dando prosseguimento à nossa série Jazz Movies (conheça aqui as Partes 1, 2 e 3), vamos prosseguir com as indicações de curtas, vídeos, documentários e shows, deixando para o final os filmes propriamente ditos, aqueles do tipo a que assistimos no cinema comendo pipoca. 061) Jazz on a Summer's Day - 1987 - New Yorker Video - Documentário sobre o Newport Jazz Festival de 1958, com qualidade de filmagem a cores surpreendente para a época. Belos cenários marinhos são entrelaçados com excelentes performances, com destaque para as apresentações de Anita O'Day, Jimmy Giuffre, Sonny Stitt, Gerry Mulligan, Louis Armstrong e Thelonious Monk, acompanhados por sidemen como Bob Brookmeyer, Jim Hall, Eric Dolphy, Roswell Rudd, Art Farmer, Wynton Kelly, Max Roach e Buck Clayton, entre outros. 062) Jazz Scene USA - Cannonball Adderley Sextet & Teddy Edwards Sextet - 1994 - Shanachie - Sem dúvida um dos melhores vídeos da série lançada pela Shanachie, que reúne em cada DVD dois programas do legendário programa Jazz Scene USA, apresentado em 1962 por Oscar Brown, Jr. Com Cannonball estão Nat Adderley (c), Yusef Lateef (f, oboé, ts), Joe Zawinul (p), Sam Jones (b) e Louis Hayes (d). Outro recomendável DVD da série é Jazz Scene USA - Frank Rosolino Quartet & Stan Kenton and His Orchestra. 063) Jazzvisions: The Many Faces of Bird - 1991 - Polygram - Um dos destaques da série Jazzvisions, este vídeo apresenta uma das mais belas homenagens já feitas a Charlie Parker. Clássicos como Billie's Bounce, Confirmation, Scrapple from the Apple e Yardbird Suite são interpretados pelos saxofonistas James Moody, Bud Shank, Lee Konitz e Richie Cole, acompanhados por Lou Levy (p), Monty Budwig (b) e John Guerin (d). Outro bom título da série é Jazzvisions: Rio Revisited, com Tom Jobin interpretando alguns clássicos da bossa nova, contando com a presença de Gal Costa (v) em alguns números.

 064) John Coltrane - The Coltrane Legacy - 1985 - VAI - Magnífico DVD, reunindo praticamente todas as apresentações televisionadas do genial saxofonista, inclusive a gravada em 1964 no programa de Ralph Gleason, constante da série Jazz Casual. Além da clássica interpretação de So What, com Miles Davis, em 1959, o vídeo apresenta ainda um show organizado por Joachim Berendt em 1961 para a televisão alemã. Destaque para a participação de Eric Dolphy (f, as), McCoy Tyner (p), Reggie Workman (b) e Elvin Jones (d). Essencial para os admiradores de Coltrane. 065) Keith Jarrett Trio: Live at Open Theatre East - 2001 - Image Entertainment - Assim como no ótimo DVD Standards, de 1985, este show foi também gravado em Tóquio, em 1993, com os mesmos Gary Peacock (b) e Jack DeJohnette (d). Diante de uma platéia sempre entusiasmada, o trio interpreta diversos clássicos do jazz, entre eles In Your Own Sweet Way, Basin Street Blues, I Fall in Love Too Easily e Bye Bye Blackbird. 066) Lady Day: The Many Faces of Billie Holiday - 1991 - Kultur - Um dos melhores documentários disponíveis sobre Billie, este vídeo integra a série Masters of American Music. Intercalando depoimentos de músicos que trabalharam com a cantora, como Harry "Sweets" Edison, Buck Clayton e Mal Waldron, com excelentes performances de Billie, o DVD só peca por não incluir sua apresentação com o septeto de Count Basie, em 1951. 067) Lee Konitz: Portrait of an Artist As Saxophonist - 1990 - Rhapsody Films - Digno documentário sobre um dos mais importantes saxofonistas do West Coast Jazz, cujo estilo e interesse musical tem sido ampliado e desenvolvido ininterruptamente há mais de cinqüenta anos. Além dos interessantes depoimentos de Konitz, são apresentados excelentes duetos com o pianista Harold Danko. 068) Les McCann & Eddie Harris: Swiss Movement - 1996 - Rhino - Até a divulgação deste vídeo, ninguém sabia que o excelente show do pianista Les McCann no Montreux Jazz Festival de 1969 havia sido filmado. Com seu trio formado por Leroy Vinnegar (b) e Donald Dean (d), mais os dois convidados de última hora Eddie Harris (ts) e Benny Bailey (t), McCann consegue aliar um soul jazz de alto nível artístico com entusiasmo e sucesso popular, como demonstram plenamente os números Compared to What e Cold Duck Time, ambos disponíveis anteriormente no álbum Swiss Movement. 

069) Louis Armstrong: 100th Anniversary - 2001 - Passport Entertainment - Documentário com poucos comentários e muitas apresentações raras de Louis, acompanhado pelos mais diversos personagens, entre eles Eddie Fisher, Frank Sinatra, Trummy Young, Edmond Hall, Tyree Glenn e Buddy Catlett. 070) Louis Jordan and His Tympany Band - 1992 - Storyville - Este vídeo reúne todas as três aparições do saxofonista em filmes entre 1946 e 1948: Beware, Reet, Petite and Gone e Look Out Sister, com 31 números musicais completos. 071)  Louis Prima: The Wildest - 1999 - Image Entertainment - Documentário com boa quantidade de excelentes números musicais e alguns comentários sobre este longevo trompetista, verdadeiro mestre dos estilos New Orleans, Swing e Retro Swing. 072) The Manhattan Transfer: Vocalese Live - 2000 - Image Entertainment - Gravado ao vivo em Tóquio, em fevereiro de 1986, este DVD apresenta um repertório que vai do jazz ao rock, passando pelo pop. O quarteto vocal, formado por Tim Hauser, Alan Paul, Janis Siegel e Cheryl Bentyne, é acompanhado por Yoran Gershovsky (key), Dan Roberts (ts), Wayne Johnson (g), Alex Blake (b) e Buddy Williams (d). Entre os números de jazz vale destacar os temas Four Brothers, Airegin, Joy Spring, Birdland e How High the Moon. 

073) The Marsalis Family: A Jazz Celebration - 2003 - Rounder - Concerto gravado em agosto de 2001, em homenagem à aposentadoria de Ellis Marsalis como professor. Em sua companhia, seus quatro filhos: Wynton (t), Delfeayo (tb), Branford (ss, ts) e Jason (d). O contrabaixista Roland Guerin completa o sexteto, que recebe os convidados Harry Connick Jr. (p) e Lucien Barbarin (tb). Além dos noventa minutos de música, o DVD apresenta ainda trinta minutos de boas entrevistas. 074) Meet the Bandleaders - 1984 - Swingtime Video - Em 1984, o selo Swingtime Video lançou a série Meet the Bandleaders, apresentando 13 VHS's que, embora em sua maioria tenham sido gravados na década de 1960, apresentam bandas inspiradas no estilo Swing. Entre elas, estão as de Count Basie, Lionel Hampton, Duke Ellington, Artie Shaw, Harry James, Charlie Barnet, Mel Lewis e vários outros. Os dois vídeos mais interessantes da série são Swingtime Video 104 (com Tex Beneke, Jerry Wald, Stan Kenton, June Christy e Gene Krupa)  e Swingtime Video 105 (Larry Clinton, Jimmy Dorsey, Ina Ray Hutton, Red Nichols e Fred Rich). 075) Memories of Duke - 1984 - A Vision - Documentário sobre a turnê de Ellington no México, em 1968. Além das interessantes entrevistas com Russell Procope (cl, as) e Cootie Williams (t), que participaram da turnê, há uma infinidade de números musicais, como Creole Love Call, Black and Tan Fantasy, It Don't Mean a Thing, I Got It Bad, Thing's Ain't What They Used to Be, Mood Indigo, Take the A Train e Do Nothing Till You Hear from Me. Entre os solistas, vale destacar as presenças de Lawrence Brown (tb), Johnny Hodges (as), Paul Gonsalves (ts) e Harry Carney (bs).

076) Miles Davis Quintet: European Tour 1967 - 2006 - Impro-Jazz - Embora algumas das faixas deste DVD já tivessem vindo a público em 2001, lançadas pela Columbia, somente agora podemos contar com a reunião das duas únicas apresentações filmadas desta turnê, as da Suécia e da Alemanha (Karisruhe). Das demais, na Bélgica, Inglaterra, Holanda, Dinamarca, Finlândia, França e Alemanha (Berlin), não se tem registro de que tenham sido filmadas. O quinteto, formado por Wayne Shorter (ts), Herbie Hancock (p), Ron Carter (b) e Tony Williams (d), é considerado o segundo melhor de Miles, sendo superado apenas pelo quinteto clássico formado por John Coltrane (ts), Wynton Kelly (p), Paul Chambers (b) e Jimmy Cobb (d). Os números musicais são Agitation, Footprints, Around Midnight e Gingerbread Boy (Suécia) e Agitation, Footprints, I Fall in Love Too Easily, Walkin' e Gingerbread Boy (Alemanha). Sem dúvida, descontadas as falhas de áudio e a qualidade da imagem, trata-se do melhor DVD de Miles disponível em sua formação acústica tradicional, antes que mergulhasse na fase eletrônica da qual nunca mais conseguiria emergir. Recomendo. 077) The Miles Davis Story - 2002 - Columbia - Este bom documentário, repleto de importantes depoimentos, inclusive do próprio Miles, peca somente por eliminar dez anos da estória do trompetista: a década de 1950. Quanto à música, há alguns bons trechos de suas apresentações entre as décadas de 1960 e 1990. 078) Monk in Oslo - 1993 - Rhapsody Films - Curiosa filmagem do quarteto de Monk em Oslo, Noruega, em 1966, sem a presença de platéia, do que resulta na expressão assustada dos músicos ao final de cada número, afinal não há aplausos nem vaias. De qualquer forma, a coisa flui bem, com música de excelente qualidade. Com Monk estão Charlie House (ts), Larry Gales (b) e Ben Riley (d). 079) One Night with Blue Note - 2003 - Blue Note - Duas horas de excelente seleção das oito horas de concerto, das 20h às 4h, realizado em fevereiro de 1985 para comemorar a ressurreição do selo Blue Note. Além da presença de alguns ícones que fizeram o sucesso do selo nos anos 1960, comparecem também novos talentos. Com pouca fala e muita música, o solo espetacular de Freddie Hubbard, em Cantaloupe Island, já prepara o expectador para o que vem pela frente. Entre os músicos presentes, não poderíamos deixar de citar Joe Henderson, Johnny Griffin (ts), Jackie McLean (as), Woody Shaw (t), Curtis Fuller (tb), Herbie Hancock, Walter Davis Jr. (p), Jimmy Smith (org), Kenny Burrell (g), Ron Carter (b) e Art Blakey, Tony Williams (d) . 

080) Oscar Peterson: The Life of a Legend - 1995 - View Video - Documentário que, embora não apresente muita música, mostra Oscar contando sua própria estória, reunido com alguns de seus músicos, como o guitarrista Herb Ellis, ou com a família, além de importantes depoimentos, como os de Ella Fitzgerald, Norman Granz, Dizzy Gillespie e Ray Brown. Este vídeo é complementado pelo Music in the Key of Oscar, lançado no mesmo ano, pelo mesmo selo e seguindo o mesmo formato. 081) Pat Metheny Group: We Live Here - Live in Japan - 2002 - Image Entertainment - Gravado em 1995, sem dúvida estamos diante de um dos melhores shows já registrados de Metheny. Embora haja franca utilização de elementos da folk music, do rock e do pop, trata-se daquilo que poderíamos denominar de fusion contemporânea, fundamental para os amantes do estilo. 082) Rahsaan Roland Kirk: In Europe 1962-1967 - 2006 - Impro-Jazz - São bastante raros os registros em filme deste que é certamente o saxofonista mais exótico do jazz, capaz de pendurar meia dúzia de instrumentos de sopro no pescoço e executar três deles simultaneamente. A par de seu lado teatral, Kirk foi um dos mais originais saxofonistas e flautistas do jazz, com um pé bem fincado na tradição e o outro na música de vanguarda, daí sua sonoridade única, pungente e, quando assim desejava, belíssima. Não bastasse sua própria figura, cego desde os dois anos de idade, neste vídeo Kirk interage com o genial pianista espanhol Tete Montoliu, também cego. Largando instrumentos em cima do piano, esbarrando nos microfones e, na primeira faixa do DVD, sem conseguir terminar o tema, pois Tete não parava de tocar, Kirk é obrigado a segurar a mão do pianista para fazê-lo sossegar. São dois os shows aqui reunidos: o primeiro gravado em Milão, em 1962, com Tete, Tommy Potter (d) e Kenny Clarke (d) e, o segundo, em Praga, em 1967, com o quarteto regular de Kirk. Indispensável.

Para os amigos fica o tal vídeo em que Tete Montoliu não queria parar de tocar.





Roland Kirk, T.Montoliu, T.Potter, K... por tagalb

18 comentários:

thiago disse...

bizarro

LeoPontes disse...

Existe um lugar para adquirir esses vídeos ou todos se consegue no you tube?

Abrçs/Leo

PREDADOR.- disse...

Boas indicações de video, mr.Lester. Muito legal e interessantíssimos. Interessante também a disputa entre Kirk e Montoliu para ver quem "aparecia" mais, tocando. Simplesmente bizarro!

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Prezado JOHN LESTER:

Excelente postagem que encaminha os interessados para excelentes momentos musicais, históricos e biográficos.
Não possuo 03 dos indicados: (01) Les McCann & Eddie Harris (vou correr atrás), (02) Pat Metheny Group e (03) Roland Kirk.
Quando ao catalão, que perdemos recentemente, é um "cracaço" e sem a menor dúvido o que de melhor em "piano-Jazz" a Espanha nos legou.
Grato pela resenha e pela música !

John Lester disse...

Prezados amigos, se prestarmos um mínimo de atenção, verificaremos que a história humana é fruto de seres bizarros. Nós, os normais, passamos incógnitos.

Prezado Leo, alguns vídeos foram adquiridos via internet, como o de John Coltrane, outros aqui mesmo no Brasil, como os da excelente série da Impro-Jazz que, salvo engano, comprei na FNAC. Outros foram sendo comprados em viagens que, sinceramente, já não serei capaz de lembrar. Outros ainda são recolhidos pacientemente pelo amigo Gumercindo na internet, depois editados e gravados em DVD, sendo generosamente oferecidos aos sócios do Clube das Terças, grupo de amigos que se reúne toda terça, em Vitória, para olhar as mulheres e conversar sobre economia, política, religião, futebol, gamão, moda e, quando sobra tempo, jazz.

Prezados Predador e Mr. Cardoso, é como eu sempre digo: nunca empreste seu carro a um cego.

Grande abraço, JL.

Andre Tandeta disse...

Mr. Lester, excelente essa lista, um verdadeiro serviço prestado aos que gostam de jazz.
Sem querer aprofundar muito só uma duvida : o Sr. se considera normal? Eu nem sei bem o que quer dizer normal mas imagino que seja alguma coisa parecida com invisivel ou insipido,inodoro ,incolor, como a agua.

John Lester disse...

Prezados coletores de coquinho e prezado Mestre Tandeta, pessoas anormais são aquelas que mostram-me o quanto sou 'normal' ou seja, o quanto sou insípido e trivial. Explicando:

Tento tocar sax alto há 15 anos e, quando ouço Charlie Parker, sinto-me normal.

Tento pintar alguma coisa, oil on canvas, e, quando vejo os girassóis de van Gogh, sinto-me um imenso 'normal'.

Tento escrever um blog e, quando leio Lima Barreto, sinto-me um insípido 'normal'.

E, apesar de tudo, aqui estamos. Não para mostrar algo normal, mas para que as pessoas percebam como precisamos dos anormais.

Ah, você notou que falei bem de Miles. Recomendei até dois dvd's do genial oportunista.

Grande abraço, JL.

Grijó disse...

Ufa!

JL, caríssimo, vc tem esse devedê Legacy do Mr. Coltrane para emprestar?
Se sim, posso pegar na terça?

Há quem diga que jazz é para se ouvir. Ver é para amadores.
Eu gosto de ver e ouvir.

Grande abraço.

Grijó

pedrocardoso@grupolet.com disse...

Prezado JOHN LESTER:

Pelo nivel de informações nas postagens e pela soma de "visitantes" que sempre somam algo mais, fica-me bem claro que você é um "normal" bem acima da média, até pelo que relata das preferências dos "sócios" do Clube das Terças (olhar as mulheres e conversar sobre economia, política, religião, futebol, gamão, moda e JAZZ).
Ainda mais que fazem isso em Vitória, terra que tanto fala às minhas paixões.
De minha parte, tirando o "gamão" (cujas pedras e dados mal reconheço) e colocando o JAZZ em 2º lugar (mulheres sempre têm preferência, claro), como me agradaria participar desses encontros.
Enfim, nem tudo é possível . . .

MARIO JORGE JACQUES disse...

Caro Lester, primeiro agradeço suas amáveis palavras lá no CJUB sobre o PODCAST. Também sou fã de vídeos e DVDs talvez tenha uns 70% das suas listas 1,2,3 e agora 4. São realmente sensacionais e uma boa dica para os jazzófilos. Um abraço
Mario Jorge

Sergio disse...

Parapalavreando o Thiago: anormal a explicação.

John Lester disse...

Vovô Acácio fez pregar no portal de sua oficina a frase: conhece-te a ti mesmo. Entrando na escura cela, repleta de ferramentas por todas as paredes, dava-se de cara com um grande espelho que, pela idade e pelo amarelado dos anos, deformava-nos a todos, fornecendo a quem o fitava uma clara e nítida noção de como somos.

Da imagem desfigurada ao célebre 'sei que nada sei' foi apenas um passo.

Prezado Mestre Grijó, enfim resolve dividir conosco sua presença, sempre voraz: sim, possuo o tal vídeo de Coltrane, mas em formato que até mesmo Mestre Gumercindo não consegue converter para DVD vídeo. Tentarei colocá-lo em um DVD de dados e entregá-lo em suas mãos na próxima terça.

Quanto aos demais amigos, lembro que, em média, dispomos de 27.000 dias de vida. Creio que podemos sempre dedicar ao menos um deles para uma visita ao Clube das Terças ou, na impossibilidade, para a audição de um dos podcasts de Mr. Jacques.

Grande abraço, JL.

Andre Tandeta disse...

Mr. Lester,
então ta.
Abraço

LeoPontes disse...

Bom, como disse o Lulla no CJUB, há caras no mundo inteiro que fazem ao vivo e a cores e são incógnitos. Não aparecem em lugar nenhum na tal grande mídia.E nem por isso são menos importantes.Estão todos no mesmo universo e brilhando cada um a sua maneira. Agradeço a todos que partilham o melhor que tem de proprias doações. E por conta disso tenho pequena biblioteca de jazz de 4G, tudo em mp3 e mais alguns vídeos, uns comprados e outros recebidos gratuitamente por pessoas e pela net.Talvez consiga chegar a este estrondoso numero do JL se deus me ajudar.Por enquanto prefiro continuar estudando,treinando, tocando e criando.

Abrçs a todos

John Lester disse...

Prezado Leo, note que estamos nos concentrando aqui, em nossas resenhas sobre jazz movies, em qualidade e não em quantidade.

Tenho procurado listar somente vídeos que considero importantes para aquele que pretende erigir uma filmoteca básica sobre jazz. Quem sabe, num segundo momento partamos em direção a listas complementares, esta sim dirigida a colecionadores e estudiosos do assunto.

Certo da compreensão de todos diante de listagem tão elementar, envio um grande abraço aos amigos, JL.

Érico Cordeiro disse...

Mr. Lester,
Bom ver que sua verve continua afiadíssima!
Parabéns antecipado (não sei se no dia poderei dar uma tecladinha...)
Do estaleiro de Gdanski, digo, de Saint Louis, um abraço do seu amigo "colunável".
E viva o Vovô Acácio!

John Lester disse...

Prezado Mr. Cordeiro, espero que os solos vigorosos de Max Bennett possam disciplinar-lhe as desordenadas vértebras.

Grande abraço, JL.

Danilo Toli disse...

Valeu Lester, abraço!