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Leviev nasceu em 1937 na Bulgária onde aprendeu piano clássico. Na década de 60 já estava tocando em programas de rádio e televisão. Após algum tempo na Alemanha, fixa-se nos EUA onde passa a trabalhar com Don Ellis. Além de suas experiências como compositor, Leviev tem mostrado grande versatilidade como instrumentista, trabalhando com orquestras (Gerald Wilson), fusion (Al Jarreau), west coast (Art Pepper) e post bop (Charlie Haden). Os dois discos de Leviev que eu mais gosto são Blues For The Fisherman, com Art Pepper, e Up & Down, com o excelente baixista Dave Holland. Aos amigos navegantes deixo a faixa Billy's Bounce, do disco Up & Down, gravado em 1987 e lançado pelo selo M-A Recordings. É logo ali no Jazzseen Salad - acima, à direita. Espero que gostem!
Leviev nasceu em 1937 na Bulgária onde aprendeu piano clássico. Na década de 60 já estava tocando em programas de rádio e televisão. Após algum tempo na Alemanha, fixa-se nos EUA onde passa a trabalhar com Don Ellis. Além de suas experiências como compositor, Leviev tem mostrado grande versatilidade como instrumentista, trabalhando com orquestras (Gerald Wilson), fusion (Al Jarreau), west coast (Art Pepper) e post bop (Charlie Haden). Os dois discos de Leviev que eu mais gosto são Blues For The Fisherman, com Art Pepper, e Up & Down, com o excelente baixista Dave Holland. Aos amigos navegantes deixo a faixa Billy's Bounce, do disco Up & Down, gravado em 1987 e lançado pelo selo M-A Recordings. É logo ali no Jazzseen Salad - acima, à direita. Espero que gostem!
6 comentários:
Gostei.
John
Não sei como você foi cair numa dessa. Milcho Leviev nunca existiu. Ou melhor, existiu uma outra pessoa, cujo nome não me lembro agora, e que saiu da antiga União Soviética (um ex-espião, talvez?)e teve sua biografia toda "fabricada" para poder sobreviver nos EUA naqueles tempos da Guerra Fria (que foi quente em muitos casos, como sabemos).
A sorte do ex-espião era que sabia tocar piano bem e, a partir do exílio imposto, pôde desenvolver suas habilidades artísticas e fazer uma carreira no segundo time, mas que serviu como disfarce perfeito.
Como seu isso tudo? Basta pesquisar em qualquer site gabaritado - o artista existiu, com este nome arranjado e se virando nas noites norte-americanas.
Mas o Luiz "Salsa" Romero tem razão - o piano do cara dá pra encarar.
John
Não sei como você foi cair numa dessa. Milcho Leviev nunca existiu. Ou melhor, existiu uma outra pessoa, cujo nome não me lembro agora, e que saiu da antiga União Soviética (um ex-espião, talvez?)e teve sua biografia toda "fabricada" para poder sobreviver nos EUA naqueles tempos da Guerra Fria (que foi quente em muitos casos, como sabemos).
A sorte do ex-espião era que sabia tocar piano bem e, a partir do exílio imposto, pôde desenvolver suas habilidades artísticas e fazer uma carreira no segundo time, mas que serviu como disfarce perfeito.
Como seu isso tudo? Basta pesquisar em qualquer site gabaritado - o artista existiu, com este nome arranjado e se virando nas noites norte-americanas.
Mas o Luiz "Salsa" Romero tem razão - o piano do cara dá pra encarar.
Prezado Garibaldi, é claro que Milcho Leviev não existe. O que existe, de fato, é a música excelente que ele faz. Prato cheio para o próximo livro do amigo Reinaldo Santos Neves.
Caraca!!! Um agente da KGB infiltrado na comunidade jazzy!!! Lester tá certo: é um bom mote para o novo romance noir do nosso Prez.
Imaginem se James Bond tocasse jazz...
Loucura!
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