Não é bem assim, não, Olney. O fato é que o baterista tem uma tremenda responsabilidade na condução da música, mas, de vez em quando, aparece um ou outro que quer mandar o sarrafo sem se preocupar com o momento - aí vira a maior zona. Aliás, essa observação serve para qualquer um.
Também me amarro no som da bateria, que considero o tempero do jazz, e admiro os grandes bateristas do jazz, mas o problema é que quase sempre os tambores lhes sobem à cabeça, e aí é dose.
Shelly Manne, Joe Morello, Ronnie Bedford, Eddie Locke, Larry Bunker, Bill Goodwin, Mickey Roker, Stan Levey, Clarence Johnston, Bill Douglass, Frank Capp, eis alguns bateristas com os quais me afino: nunca (ou muito raro) me encheram o saco.
5 comentários:
Pelo visto, ninguém aí gosta de bateristas...
Acho que eu não seria bem-vindo nessa turma!
Não é bem assim, não, Olney. O fato é que o baterista tem uma tremenda responsabilidade na condução da música, mas, de vez em quando, aparece um ou outro que quer mandar o sarrafo sem se preocupar com o momento - aí vira a maior zona. Aliás, essa observação serve para qualquer um.
OLNEY, aqui todos gostam de bateristas.Votei em Art Blakey como poderia ter votado em Shelly Manne
Também me amarro no som da bateria, que considero o tempero do jazz, e admiro os grandes bateristas do jazz, mas o problema é que quase sempre os tambores lhes sobem à cabeça, e aí é dose.
Shelly Manne, Joe Morello, Ronnie Bedford, Eddie Locke, Larry Bunker, Bill Goodwin, Mickey Roker, Stan Levey, Clarence Johnston, Bill Douglass, Frank Capp, eis alguns bateristas com os quais me afino: nunca (ou muito raro) me encheram o saco.
Hum!! Agora fiquei mais tranquilo...
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