Estive procurando discos de Hampton Hawes para melhor conhecer a sua obra e, por acaso, encontrei um que ele gravou como convidado do saxofonista espanhol Pedro Iturralde. Dizem que o disco foi gravado de madrugada num boteco qualquer do submundo espanhol (está explicitado na capa do disco, como propaganda - as jams têm aquela aura que todos querem apreciar).Confesso não conhecer nada do espanhol (aliás, da Espanha, só conheço Montoliu e Paco de Lucia), mas o camarada se mostrou com uma sonoridade clássica que me agradou. O disco, no entanto, é mediano (achei um pouco convencional demais para uma jam), mas vale uma conferida. Eu separei a primeira faixa - On Green Dolphin Street - para que vocês avaliem. Basta clicar sobre o nome da música (a senha você já sabe).
Pedro Iturralde (Falces, España), es uno de los músicos pioneros del jazz en España. Cursa la carrera de saxofón en el Conservatorio Superior de Música de Madrid, con dieciocho años, compaginándola con los estudios de clarinete, piano, violín y armonía.Tras una gira de ocho años por Europa, regresa a Madrid para actuar durante varios años en el "Whisky Jazz Club", con figuras como Donald Byrd, Lee Konitz, Hampton Hawes, Gerry Mulligan, o Tete Montoliú. En 1967, Joachim E. Berendt, le requiere para actuar con su sexteto (Paco de Lucía a la guitarra) en el Festival de Jazz de Berlín con el estreno de su más ambicioso proyecto musical "Flamenco Jazz". Actúa en Lugano y otros muchos festivales y para la Unión Europea de Radio con la "All Start Big-Band" en el "Playhouse Theatre" de Londres y en el "Palau" de Barcelona.
Habiendo sido elogiado en varias ocasiones en revistas especializadas y en "Down Beat", y siendo por lo tanto reconocida su labor en los EE.UU., el "Berldee College of Music" de Boston le ofrece una beca para que amplíe sus conocimientos jazzísticos. Estudia "Arranging" con Herb Pomeray y actúa con Gary Burton y varios grupos, así como con quinteto de la Facultad y con la "All Start Faculty Big-Band" en los conciertos "Doscientos años de Historia del Jazz en América". En numerosas ocasiones reúne una Big Band en Madrid, para presentaciones en TV y conciertos, y en el Teatro Español, para el homenaje a Federico García Lorca. Actúa para "Europalia-85" en el "Palais de Beux Arts" de Bruselas, y con la Orquesta Nacional de España en varias ciudades de Bélgica.
Habiendo sido elogiado en varias ocasiones en revistas especializadas y en "Down Beat", y siendo por lo tanto reconocida su labor en los EE.UU., el "Berldee College of Music" de Boston le ofrece una beca para que amplíe sus conocimientos jazzísticos. Estudia "Arranging" con Herb Pomeray y actúa con Gary Burton y varios grupos, así como con quinteto de la Facultad y con la "All Start Faculty Big-Band" en los conciertos "Doscientos años de Historia del Jazz en América". En numerosas ocasiones reúne una Big Band en Madrid, para presentaciones en TV y conciertos, y en el Teatro Español, para el homenaje a Federico García Lorca. Actúa para "Europalia-85" en el "Palais de Beux Arts" de Bruselas, y con la Orquesta Nacional de España en varias ciudades de Bélgica.
12 comentários:
Uai, cadê a faixa???
Uai, sô, tem otro minerim na praia? Ma é verdade, tá fartando a faixa.
Calma, meu povo. Lester foi ali ajudar a prender alguns corruptos e logo, logo, ele estará de volta para fazer a radiola funcionar.
Grande pedida Mr. Salsa.
Ô Salsa e Lester, não está rolando nadinha de som. Estou esperando há meia hora e nada.
Sr.Salsa: por favor , vá você e todo este pessoal espanhol ver se eu estou alí na esquina! Tenha paciência!
Vixe, continuo não conseguindo ouvir a música...(tb, pela opinião do "predador" não deve valer mesmo a pena)
Realmente, não consegui ouvir nem acessando a hospedaria de música. Está tudo lá, mas não rodou nada. Olney,quanto ao predador, não esquenta. Ele está assim porque deve estar faltando pilha de alcalina no supermercado (o médico receitou duas por dia).
Salsa, afinal quem come "pilha": o Predador ou João Luiz? Ou os dois?
Na verdade, o predador está irritado porque descobriram a sua mina de kriptonita (o seu aditivi predileto). Ele declarou à imprensa que era "para consumo próprio".
Em primeiro lugar, mais uma vez estão se apropriando do meu nome pra fazer comentários insossos.
Em segundo lugar, meu caro Salsa, por que não tenta também trazer pra nós o jazz de Andorra, Tegucigalpa e Dores do Rio Preto? Deve ser tudo imperdível. Você pegou essa mania de John L de fazer do Jazzseen uma ONU do jazz? E ainda tem a desfaçatez de reconhecer que o rapaz aí não é grande coisa.
Ouça, ouça... E eu disse que odisco é morno, o rapaz tem um sopro legal.
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