O único guia em papel que fala sobre Bob Malach parece ser o Penguin, em sua oitava edição. E não diz muito: “Easily pigeon-holed as a Brecker disciple, but more individual than that”. As informações da internet também são escassas. Para aqueles que gostam do som de Michael Brecker, mas consideram que ele poderia ser (ou ter sido, afinal morreu recentemente) menos formal e cerebral em seu virtuosismo, Bob Malach parece ser uma grande opção. Igualmente habilidoso, Bob é mais agressivo e espontâneo, soando mais agradável aos meus ouvidos, talvez em função da sonoridade mais rascante e incisiva. Um de seus melhores trabalhos foi ao lado do grande, e também já falecido, Michel Petrucciani, o diminuto pianista francês com sobrenome italiano que fez sucesso nos EUA. No álbum Conversations Whit Michel, gravado em 1988 para a Go Jazz, podemos verificar toda a perícia de Bob num contexto muito simpático, que costuma ser designado como neo bop. Além de música, encontramos interessantes entrevistas de Michel, dadas ao pianista Ben Sidran. John Lester recomenda.
Malach - My Bebop ... |
8 comentários:
perverso hein o malach
O "homem de vidro" era um pianista de mão cheia, embora fizesse discos irregulares.
Esse disco é bonito, val relmente uma checada.
Boa indicação, JL.
Um ser humano q desde criança sábia ter uma existência breve entre nós e q empregava tamanha energia e vigor em sua música não era menos que um gigante.Me sinto com meu 1,86, um anão perto de seu legado.edú
Eu também, com meus 1,53m!
No entanto, se não conseguir-mos jogar basquete eu lhe convido em qualquer evento q ,por ventura,Associação Nacional dos Procuradores, promover em Vitória,jogarmos uma partida de golfe.Edú
Quem procura acha.
Prezado Edú, meu esporte predileto é peteca. Mas, caso venha à Vitória, abrirei uma exceção para o mini-golfe.
Grande abraço, JL.
johnlestervix@hotmail.com
Fechado.Edú
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